terça-feira, 17 de agosto de 2010

Aprendendo a conquistar amigos

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Mateus 9.9-13
V 9) E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na recebedoria um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu. V 10) E aconteceu que, estando ele em casa sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos. V 11) E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? V 12) Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes. V 13) Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.

Introdução.
Muitas vezes achamos que a solução certa para evitar as más influências, é tão simples, como evitar as pessoas que não são crentes, e que por isso mesmo, não servem para conviver conosco sob pena de sermos influenciados por elas. Mas ela começou a trabalhar, e logo percebeu que no trabalho o serviço era feito em equipe.
Trabalho em equipe: requer participação de todos em um só serviço, e nem todos professam a mesma fé em Cristo; é ai que começa o nosso testemunho pessoal. O jovem Carlos a ajudar ao jovem Tande na limpesa das mesas, pois era um restaurante e precisavam entrgar oserviço para a outra turma em condições igiênica satisfatória.
Tande: “Obrigado Carlos por sua ajuda”, preciso me apressar essa noite e estudar para um exame difícil de quimica amanhã. Os testes da professora Cristina são relmente complicados.
Carlos: Você também tem a professora Critina como professira de quimica? “Porque não estudamos juntos para este teste”? Tande e Carlos gastaram duas horas na biblioteca estudando para o teste. Carlos descobriu que tande nunca tinha estado dentro de uma igreja, e percebeu que eles tinham muita coisa em comum. “Talvez” Carlos pensou, Deus tem um bom motivo para Tande e eu sermos amigos.
Com o tempo, Carlos começou a fazer amizade com oa não-cristãos. Seu medo inicial de que os não-cristãos seriam uma ifluência negativa para ele despareceu rapidamente. Na realidade ele descobriu que muitos dos seus amigos não-cristãos tinham fome da palavra de Deus
A vocação de Mateus: ensina que Jesus chama a quem conhece (Rm 8.29,30) que a chamada de Jesus pode resultar em mudanças de emprego.; que um pessoa chamada por Jesus pode querer “fazer-lhe um grande banquete” (Lucas 4.29); que Mateus era um dos doentes que necessitava de médico.
“Misericórdia quero e não sacrifícios” O Senhor cita duas vezes Oséias 6.6; aquí com referência a ele comer com publicanos e pecadores (v 13) e em Mateus 12.7; quando os fariseus se queixaram que os discípulos violavam o sábado e comeram espigas. O que Deus, em Oséias, pede a seu povo não é sacrifícios e ofertas queimada, mas misericórdia e o conhecimento de Deus. É a mesma verdade que Samuel ensinou ao rei Saul: “Obedecer é melhor do que sacrificio, e o atender do que a gordura de ovelhas”. Jesus quis dizer: “Eu, o Senor, desjo modtrar-vos misericórdia, e não exigir sacrifícios”.

Jesus come com publicanos e pecadores:
Em Mateus 9.9-13Jesus resolveu comer com Mateus, um cobrador de impostos, e com outros “pecadores”. Essa ação despertou a ira de muitos lideres religiosos. Veja a resposta de Jesus para esses líderes.

• Por que os fariseus poderiam ter concordado com o plano de Carlos de evitar os não-cristãos? ______________________________________________________________________________________________________________________________________

• O que esses versículos têm a dizer a você sobre alcançar os não-cristão?______________________________________________________________________________________________________________________________

• O que você acha de: convidar alguém na escola ou no trabalho para participar do culto da sua igreja com você, ou convidar essa pessoa para a próxima saida do grupo jovens?_______________________________________________________

• De tomar tempo nesta semana para iniciar um relacionamento com um não-cristão ou um amigo que não costuma ir à Igreja.

• Suplemento adicional: Lucas 12.8,9; Tiago 2.14-26

sábado, 14 de agosto de 2010

Focalizando as crianças

"Uma geração apenas, separa a igreja da extinção. Se não ganharmos crianças para Cristo e discipularmos as crianças salvas nas doutrinas bíblicas, o futuro da igreja e da civilização estará em jogo. Jesus tinha um amor especial pelas crianças e nós devemos mostrar esse amor, compartilhando Cristo e a Sua Palavra com elas". (Warren W. Wiersbe)

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Senhor abre-nos a Porta

E disse-lhe um: Senhor, são poucos oa que se salvam? E ele lhe respondeu: Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão (Lucas 13.2324).
Certamente a resposta de Jesus não foi aquilo que seu interlocutor desejava ouvir. Contudo, era o que ele precisava ouvir. Talvez seja interessante saber quantos serão salvos, mas o que realmente importa é ter certeza de que cada um de nós estará entre os salvos. Portanto, a resposta à pergunta do homem que conversa com o Senhor Jesus não poderia ser simplismente "sim" ou "não", pois tinha de tocar a consciência de quem o fizera. E essa pergunta também nos afeta. "Porfiai por entrar pela porta estreita".
Entrar pela porta estreita significa agarrar a salvação no tempo e da forma que Deus a oferece. E o nosso desafio é não deixa-la escapar de de maneira alguma. Mas a salvação é uma porta estreita, Deus exige que nos arrependamos, ou seja que reconheçamos que somos pecadores, merecedores do seu julgamento. Isso não se adapta á nossa menira de pensar. Mas Deus não leva em conta a consepção humana do certo ou do errado, do bom ou mau. Ele já traçou um unico caminho para a salvação e nós devemos aceit-lo. Quando será o tempo certo? A Biblia nos diz para entrar hoje. Pois a qualquer momento ela será fechada para sempre. Então muitos vão reconhecer que deixaram escapar  a oportunidade que tiveram. E por mais justa e irrepreensivel que tenha sido suas vidas, isso em nada afetará o destino eterno destas pessoas. Quão serio será, se mediante  o apelo: "Senhor, Abre-nos aPorta!", vier a resposta: "Em verdade vos digo; não vos conheço". (Mateus 25.11,12) Gercino

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Juventude Evangélica de Bairrada

Irmãos.net

O que é o irmaos.net
Logotipo inicial irmaos.net
Este sítio foi criado no ano de 2000 para fornecer informação referente aos cristãos, crentes no Senhor Jesus Cristo, que têm por única regra de fé, doutrina e prática, a Bíblia Sagrada. Cremos que o Senhor Jesus não foi apenas um grande Humanista, Mestre ou Profeta. Ele é Deus. Mas humilhou-se e tornando-se homem, viveu sem qualquer pecado e entregou-se voluntariamente à morte, na cruz do Calvário, enquanto única forma de expiação e remição dos pecados de todos os seres humanos.
Mas não ficou no sepulcro. Ao terceiro dia ressuscitou e, após ter convivido com os discípulos, tendo falado e sido visto por mais de quinhentas pessoas, ascendeu ao Céu, onde actualmente está, sentado à direita de Deus-Pai. Por isso, todo aquele que nEle crer, será salvo, isto é, tem a vida eterna (Bíblia, S. João 5:24 e 3:16). A todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no Seu Nome (S. João 1:12). É exactamente a estes que assim crêem, que a Bíblia chama de cristãos ou irmãos.

Os Irmãos são uma religião ou denominação ?

Não, de forma alguma.
Embora sejam conhecidos por "evangélicos" (por crerem e anunciarem o evangelho do Senhor Jesus Cristo), congregando-se em Assembleias ou Congregações locais que são conhecidas por "Igrejas Evangélicas de Irmãos" ou "Casa de Oração", tal designação é meramente indicadora.
Na verdade, embora nos chamem de "Irmãos", rejeitamos que tal nos seja imputado como categoria ou classificação religiosa ou denominacional.
Lemos na Bíblia que os cristãos, no século I, estavam juntos (Actos 2:41-47) e naquele tempo não havia denominações, nem havia necessidade delas, pois todos estavam juntos. Em cada localidade, eram conhecidos por discípulos, santos, irmãos ou cristãos, precisamente porque procuravam estar em conunhão e reuniam-se regularmente. A única distinção entre as Igrejas do I século era unicamente geográfica. Lemos na Bíblia, por exemplo, da Igreja de Deus que "estava em Corinto" (I Cor. 1:2), "dos tessalonicenses" (da cidade de Tessalónica, I Tess. 1:1) e ainda de outras "igrejas" (congregações locais), que eram conhecidas pela toponímia da localidade em que estavam implantadas (cfr. as sete igrejas do Apocalipse, capítulos 2 e 3). Por esta razão não aceitamos uma denominação para nos distinguir de outros cristãos. Cremos que o modelo bíblico ainda é válido. Aceitar uma denominação é um desvio daquele modelo. Somos, portanto, de acordo com o preceito bíblico, irmãos unidos na fé e no testemunho do Senhor Jesus Cristo, tendo por única regra de fé e de prática, a Bíblia Sagrada, rejeitando a existência de quaisquer ordenações clericais humanas que, ao abrigo da tradição ou de preceitos humanos, tenham autoridade para interferir na fé que uma vez foi dada aos que crêem, pelo Senhor Jesus Cristo, pelos apóstolos e pela Palavra de Deus.
Como irmãos, não há ninguém superior ou inferior, sendo todos iguais perante o Senhor Jesus Cristo, segundo a Bíblia Sagrada, cujos preceitos devem ser observados, não como um ritual ou uma obrigação vinculística, mas na alegria de O servir com a liberdade com que Cristo nos libertou.

O Administrador,
- Joel Pereira