sábado, 28 de setembro de 2013

A Espiritualidade de Deus X Imagem de Escultura


A realidade bíblica estabelecida sobre a Espiritualidade de Deus
João 4:24 – Deus é espirito e importa que seus adoradores o adorem em espirito e em verdade. “Deus é espirito”. Note-se a ausência do artigo, e que de acordo com o original; não seria exata a tradução: “Deus é um espirito”.
Deus é espiritual em sua natureza, ou seja: em Seu Ser essencial, Deus é espirito.

A realidade bíblica Iluminada da Espitualidade de Deus
Ensinado no Velho testamento: Dt 4:15-20,23 – Guardai, pois, cuidadosamente as vossas almas, pois aparência nenhuma vistes no dia em que o Senhor vosso Deus vos falou, em horebe, no meio do fogo; para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher; semelhança de algum animal que há na terra; semelhança de algum volátil que voa pelos céus; semelhança de algum animal que rasteja pela terra; semelhança de algum peixe que nas águas debaixo da terra. Guarda-te, não levantes os olhos para o céus e vendo o sol a lua e as estrelas, a saber  todo o exército do céus, não seja seduzidos a inclinar perante eles, e dês culto a todas que o Senhor teu Deus repartiu a todos os povos debaixo do céus. Mas o Senhor vos tomou, e vos tirou da fornalha de ferro do Egito, para que lhe seja povo de herança, como hoje se vê... Guardai-vos, não vos esqueça da aliança do Senhor vosso Deus, feita convosco, e vos façais alguma Imagem esculpida, semelhança de alguma cousa que o Senhor vosso Deus vos proibiu. V ainda Is 40:25.

O culto  a Deus por meio de imagem e coisas temporais, foi proibido porque ninguém jamais tinha visto a Deus e. portanto não podia saber qual a Sua aparência; nem há entre as coisas materiais desta terra, alguma que tenha semelhança com Deus, que é espirito (ex 20:4.

O ensino do Antigo Testamento torna claro que Deus, em Seu Ser essencial, é espirito e, nessa qualidade, é imaterial e portanto não pode ser visto pelo o olho material e nem pode ser representado por cousas matérias. Gercino M. Araujo 28 de Setembro 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Quem sabe faz a comunhão, não espera acontecer



Minha família Eu, Esposa Filho e Filha faltam os netos
I Corintios 12:12-30Introduão
Lembra daquele frase: “Quem sabe faz a hora e não espera acontecer”?
Hoje, vou lembrar e copiar aquela frase. “Quem sabe faz a comunhão, não espera acontecer”.
1-   Nós fazemos a comunhão acontecer; quando?
Quando entendemos que a igreja é formada de pessoas diferentes (v12). “Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmos sendo muitos, formam um só corpo, assim
também com respeito a Cristo”.
Veja: na igreja são muitos os membros e eles são diferentes. Dê uma olhadinha à sua volta e você vai ver; que alguns membros do corpo de Cristo são pessoas diferentes!
Porém, apesar das diferenças nos traços, no temperamento, nos dons, precisamos ser atraídos uns para os outros.
Já ouviu falar das peras que rolam?
O segredo disto não é muito difícil de ser descoberto: Tais pedras são compostas de ferro magnético, e atraem mutuamente pela força misteriosa do magnetismo.
Assim somos nós no Corpo de Cristo: cada um tem um formato diferente do outro, mas não deveríamos ficar distante uns dos outros. Devíamos, isto sim, ser atraídos mutuamente pelo magnetismo do amor de Deus derramado pelo Espirito Santo em nossos corações!
2-   Nós fazemos a comunhão acontecer quando: Entendemos que a base da comunhão é a fé(13)
Fomos inseridos no Corpo de Cristo, simbolizado pelo batismo; e para que assim fosse, exercitamos a fé e por meio dela abraçamos a Jesus.
Devemos perseverar nessa fé; porque ela e a base da comunhão
3-   Nós também fazemos a comunhão acontecer quando:
Aceitamos a adversidade de Dons e Ministérios no corpo de Cristo(vs. 14-20/28-30).
Para a igreja ser o que ela é e alcançar o mundo todo ela precisa ser bem viva e dinâmica!
4-   Nós fazemos a comunhão acontecer quando: Entendemos que não existe membros Desonrado na família de Deus(vs 22-23).
Sl 16:3; Os santos são ilustres, notáveis diante de Deus. Isso deveria nos levar a repensar nossos conceitos de “Irmão mais fraco”; porque embora fraco, ele não deixou de ser filho de Deus e se é filho de Deus, então é um príncipe e é nosso irmão!.
5-   Nós fazemos a comunhão acontecer quando:
Temos cuidado com a vida do nosso irmão(vs 25-26). A igreja é lugar de encorajamento, seja você um encorajador do seu irmão.
A palavra encorajadora tem um poder que você nem imagina, o rendimento de pessoas encorajadas, motivadas é impressionante! Então seja um encorajador de irmãos!
Muita gente precisa de dinheiro, e de fato, eu também. Mas muita gente está precisando mais do que dinheiro; Está precisando de um olhar, de um ombro, de um abraço, de uma conversa, de uma simples atenção.
Conclusão:
Irmãos, nós fazemos a comunhão acontecer quando; Entendemos que a igreja é formada por pessoas diferentes;
Entendemos que a base da comunhão é a Fé;
Aceitamos a diversidade de dons e ministérios no corpo;
Entendemos que não existem membros desonrados na família de Deus;
Temos cuidado com a vida do nosso           irmãos
Se cada membro do Corpo de Cristo tomar estas iniciativas pessoais em sua vida, nós alcançaremos a comunhão em nossa Igreja.
Quero terminar declarando isto: ”Os crentes, para que se unam, é preciso que se amem; é preciso que se conheçam; para que se conheçam, é preciso irem ao encontro um do outro”.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A SANTIDADE DE JESUS CRISTO


Ele era isento de contaminação:           
 I Jo 3:5 – Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado.

No Antigo Testamento Deus Jeová é Quem é chamado de Santo. Ele é chamado Santo de Israel cerca de trinta vezes pelo profeta Isaias. No Novo Testamento é Jesus Cristo Quem é chamado o Santo. Portanto, a Santidade de Cristo significa a mesma cousa que a Santidade de Deus; e, pelo lado negativo, significa separação entre Ele e toda contaminação, ou seja, isenção de todo pecado.
Ele era absolutamente, Imaculado e puro.
I Jo 3:3-E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro.Jesus Cristo tomou Seu padrão de Santidade, não da lei nem dos costumes dos homens, mas de Deus. A Bíblia multiplica expressões e comparações para apresentar um conceito adequado da Santidade absoluta ou pureza moral de Cristo. Nada existe na natureza com que compará-la a não ser a luz. Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta:  que Deus é luz, e não há nele trevas nenhuma. I Jo 1:5; vamos comparar com  Jo 8:12 – De novo lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue nã andará em trevas, pelo contrario terá a luz da vida. “A branca e ofuscante luz que glorificou o rosto de e as vestes de Jesus no monte da Transfiguração (Mt 17:2;  Lu 9:29) era o resplendor não só da Sua Divindade mas també da Sua pureza moral.” – Haldeman.
Jesus Cristo colocou perante Si, atingiu e apresentou a outros um padrão perfeito. Quem O acusa de faltas? A tentativa feita pelo sr Huxley foi lastimável. “A cousa mais elevada que temos a dizer de Jesus”, escreveu Wendt, é que, nEle estava perfeitamente mesclado a doutrina e a vida. Seu ensino apoiava-se em Sua própria experiência íntima;
Sua atitude para com o pecado e a justiça: Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiro.

Assim como o pecado, por sua própria natureza, está em oposição à justiça, assim Jesus Cristo, o Santo, necessariamente havia de ser hostil ao pecado, opondo-se lhe abertamente. Sua santidade, porém, também pode ser apreciada pela sua real afeição e devoção para com tudo que é justo.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Disperdício

Veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com unguento de nardo puro, de muito valor, e quebrou o vaso, lho derramou sobre a cabeça. E alguns houve que em si mesmo as indignaram, e disseram: Para que fez este desperdício de unguento? Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiro, e dá-lo aos pobres.(Marcos 14:3-5)
Desperdício! Quanto desperdício de comida, recursos, de roupas, de prazeres, do eu - em milhares de formas! Mas quem desperdiçou alguma coisa com Cristo? Muitos sacrificaram sua vida por Ele; gastaram suas fortunas por Ele; deram seus dois últimos centavos para Ele; quando sem qualquer problema poderiam ter dado apenas um. Será que eles desperdiçaram alguma coisa? Não, não, não! Não há nenhum desperdício no que é dado a Cristo.