sábado, 2 de novembro de 2013

Superficialidade

A superficialidade: os religiosos, em ação, nos dias atuais tem transtornado e confundido à aqueles que de boa fé, buscam o conhecimento da Palavra com aqueles que julgam saber, e até comparecem como quem sabe; mas na verdade, são ensinos enganosos que incentivam os seus discípulos a ouvir seus discursos superficiais ao invés de olhar para as Sagradas Escrituras que é a fonte da verdade, e quando nos aprofundamos  nela certamente o conceito de Salvação toma outro sentido, e faz a grande diferença entre o que é profundo e o superficial, formando com isso um caráter cristão naquele que dedica algumas horas na leitura bíblica.
Na afeição - Ez 33:31 - Eles vem a ti, como o povo costuma vir, se assentam diante de ti, como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem em obras; pois com a boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona lucros.
A ambição é o que move o coração destes religiosos, que se apresentam como verdadeiros salvadores, das mais difíceis situações, soluções mirabolantes para atrair o maior numero de pessoas.; na verdade falta afeição, procuram ensinos mas não obedecem a verdade.
No ouvir - Ez 33:32 – Eis que tu és para eles como quem canta canções de amor, que tem voz suave e tange bem; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obras .(ouvem mas não colocam em práticas); os templos estão cheios mas o mundo vai de mal a pior, colocar em prática o que supostamente aprendeu; nem pensar! ( quem escuta , nem sempre ouve...). A Bíblia conta de um homem que tinha dois filhos e aos dois foi dado a mesma ordem, os dois escutaram a ordem mas só um deu ouvido.
Nas raízes – Marcos 4:16-17 – Semelhantemente, são estes os semeados em solo rochoso, os quais ouvindo a palavra, logo a recebem com alegria. Mas ele não tem raíz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam (a semente que caiu em solo rochoso) O entusiasmo é sempre perigoso, pois ao passar aquele momento, pode vir a causar desinteresse, e quando existe o desinteresse a uma tendência para o abandono, uma brasa fora do fogo não persiste acesa.
No fundamento, Lc 6:49 – Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem alicerce, e, arrojando-se o rio contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruina daquela casa.
Quando não praticamos o que aprendemos, é como se comendo ficássemos com fome; é necessário que façamos a digestão. Isto é praticar o que apreendemos.
Na recepção da mensagem – Jo 6:66 À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele. 
O discurso do Senhor Jesus foi tão duro, que os discípulos acharam difícil suportar, porque suas convicções eram superficiais; quem não tem convicção da sua fé, não cresce, Mas os doze disseram só tu tens palavras de vida; para quem iremos nós?
Na convicção – Ef 4:14 – Para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro
Conclusão: As vezes nossa convicção. Não e o suficiente para garantir a nossa salvação pois além da superficialidade dela, ainda pode ser na pessoa sem carater, levando o convicto a crer na pessoa errada
Gercino M. Araujo