Um
homem formou-se na faculdade e logo após sua formatura, cheio de vontade de
ajudar ao próximo, dirigiu-se a um dos piores bairros de Londres. Criou
bibliotecas, formou classes de ensino escolar, procurou limpar as casas,
providenciou alimento para os famintos, mas ao fim de dez anos, ele declarou:
"Não adianta. Eles vão continuar bebendo, jogando até o fim". Largou
mão do trabalho e voltou para seu lugar. Tempos depois um casal cristão se
ofereceu para trabalhar no mesmo bairro. Só que este, não tinha nada para
oferecer senão a mensagem de Cristo e serviço sacrificial em nome de Jesus.
Pois pelo trabalho deste casal é que milhares de pessoas mudaram de vida, se
converteram!
Se você não pode alimentar cem pessoas, então
alimente apenas uma. (Pequeno Manual de Instruções de Deus Para Mulheres, pg.
126). Em nosso país, infelizmente é assim: madame dá festinha de aniversário para cachorrinho, enquanto crianças ficam sem comida.
Lembro-me de um irmão que me contou a história de um missionário que começou um ponto de pregação numa pequena cidade e durante alguns meses os seus únicos ouvintes eram sua mulher e seus dois filhos. Numa noite chuvosa após a reunião, onde estiveram presentes somente os seus, saiu para dar uma volta pelas ruas e encontrou um homem caído na sarjeta, todo ensopado pela chuva que caía. Ao tentar levantá-lo aquele homem vomitou em sua roupa, pois estava muito bêbado, mas mesmo assim o missionário levou-o para sua casa e cuidou dele, dando-lhe banho e roupas limpas, e tratou dele até que ele tivesse condições de ir para sua própria casa. Na manhã seguinte um homem bem vestido bateu a porta perguntando – “é aqui que mora um homem que ama os alcoólatras?”. Para surpresa do missionário aquele homem era casado e tinha vários filhos e toda a sua família começou a freqüentar as reuniões. Os moradores da cidade, vendo a mudança na vida daquele que antes tinha sido alcoólatra, também começaram a ir à igreja, e em poucos meses aquela congregação se tornou grande. (Koinonia, pg 3 / Ano XI Nº 36, 01/01/2002).
Certa vez um crente dirigiu-se ao supermercado
numa noite gelada, como acontece no inverno na outra América. Ao chegar, viu um
garoto encostado à vitrine. Estava pouco agasalhado e tremia de frio. Sendo pai
percebeu algo errado. Perguntou ao menino: "Que é que há, meu filho?"
"Nada" respondeu. "Sei que há algo errado. Tenho dois filhos e
sei muito bem quando eles estão perplexos. Conte-me o que há", replicou o
Senhor. Com lábios trêmulos o garoto explicou que havia perdido a nota de cem cruzados
que o pai lhe dera para fazer compras. Ao ser aconselhado para voltar para casa
e explicar tudo ao pai, o menino, chorando, replicou: "Não, não posso. O
senhor não conhece o meu pai. É um beberrão. Se eu voltar sem as compras, ele é
capaz de me matar. Vou esperar que ele durma." Com isso, o crente
encheu-se de compaixão; levou o garoto para dentro do supermercado, comprou
tudo que ele precisava e depois levou-o para onde morava. Ao sair do carro o
garoto botou as bolsas no chão, pediu ao seu benfeitor que saísse do carro e,
abraçando-o fortemente, exclamou: "Que bom se o senhor fosse meu
pai!" O homem que havia mostrado um pouco de compaixão deu o seguinte
testemunho: "Depois que deixei esse garoto em casa, percorri as ruas, à
procura de outros meninos que haviam perdido notas de cem cruzados!" A
compaixão verdadeira sempre conduz à ação!
Uma jovem e presunçosa cigarra tinha por
hábito cantar ao pé de um formigueiro, levando as laboriosas formigas ao
desespero. Quando já exausta, o seu divertimento era olhar com descaso a faina
perene das formigas no abastecimento das tulhas. Porém, o bom tempo passou e
chegaram as suas tocas. A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e
metida em grandes apuros, decidiu pedir ajuda a alguém. Assim, lá foi ela para
o formigueiro. À porta bateu e ficou esperando atendimento. Depois de algum
tempo surgiu uma formiga friorenta, com seu xalezinho de paina. - O que deseja?
- indagou, examinando de alto a baixo a triste mendiga suja, trêmula e que mal
continha uma tosse rouca e teimosa. - Venho em busca de abrigo. O mau tempo não
cessa e eu... Antes que ela acabasse de inventar uma desculpa, a formiga
atalhou: - Mas o que fez durante o verão? Não achou tempo nem para fazer sua
casa? A pobre cigarra, tremendo e meio engasgada, tentou responder: - Eu
cantava. Bem sabe que sou uma profissional... - Ah! - exclamou a formiga,
recordando-se. - Era você quem cantava a plenos pulmões enquanto labutávamos
para encher nossas tulhas, não é? - Isso mesmo, era eu... Não as incomodava com
as minhas melodias, acredito. Sem estender mais os comentários, a formiga
falou: - Pois entre, amiga. De fato, jamais nos esqueceremos dos bons momentos
proporcionados pela sua afinada cantoria... A suavidade da sua música aliviava
o nosso trabalho duro. Dizíamos sempre entre nós: "Que felicidade ter como
vizinha, tão gentil cantora..." Portanto, amiga, entre. E a cigarra,
sentindo-se lisonjeada, entrou e ali permaneceu enquanto durou o inverno,
recebendo cama, comida e toda a atenção. Aquela colônia de formigas tinha
sobejas razões para não desejar hospedar a importuna vizinha, porém, optaram
por recebê-la, a fim de lhe dar uma bonita lição de perdão e humanidade. Se
todos recusassem socorrê-la, certamente ela morreria naqueles dias de duro
inverno e não poderia voltar a ser a alegre cantora dos dias ensolarados...
Será que nós, humanos, faríamos o mesmo para o nosso semelhante?
Un profesor de periodismo se disfrazó de
desamparado y pasó varias noches en las calles de una gran ciudad. Informó que los
albergues le proporcionaron sandwiches y refrescos, pero nadie, ni siquiera un
albergue administrado por una iglesia, le ofreció una palabra de consejo
espiritual. El columnista William Raspberry dice que cuando la iglesia no
ofrece ayuda espiritual, «no está haciendo uso de la fortaleza que tiene». Es
como un jugador de baloncesto de 2,13 metros que intenta tiros largos, o que
cuando está cerca del canasto lleva la pelota a la altura del pecho antes de
tirar. Los entrenadores se refieren a un jugador alto que desperdicia la
ventaja de su altura como «un hombre grande que juega como si fuera pequeño».
Nosotros somos como ese jugador de baloncesto cuando nos concentramos
únicamente en satisfacer necesidades físicas, pero no damos el mensaje de
salvación que transforma la vida de una persona y que Dios nos ha encomendado.
(Fonte: Osvaldo Carnival).
"Os pequenos atos que se executam são
melhores que todos aqueles grandes que se planejam". George C. Marshall
(1880-1959) - Fonte: www.frasesedu.hpg.ig.com.br
Em 1984 os jornais falaram das dificuldades de
uma criança na Cidade do México. O rapazito de 4 anos tinha ficado órfão e
gravemente queimado numa explosão de gás que tomou a vida de 500 pessoas.
Milhares de pessoas leram a sua história e rapidamente a esqueceram. Mas uma
mulher na cidade de Nova Iorque ficou profundamente comovida e não conseguia
tirar o rapazinho da cabeça. A preocupação desta mulher levou-a a enveredar
esforços para encontrar o rapaz, seguidos de 2 anos de assistência médica,
presentes, visitas, e finalmente um processo de adoção. Ele tinha alguém que o
amava, alguém que se preocupava tanto com ele que se deu a si mesma por ele. Eu
diria que ela foi uma num milhão! Esta história recorda-me o patriarca Job.
Costumamos pensar nele como um homem justo que sofreu. Mas há muito mais a
dizer acerca daquele que levou o Senhor a dizer: “ninguém há na terra
semelhante a ele.” Nos capítulos 29 a 31 de Job, temos um quadro mais completo
deste homem. Ele provou o seu coração para Deus alcançando outras pessoas. Ele
foi “um num milhão” para órfãos, viúvas, e outras pessoas oprimidas (29:12-17;
31:16-22). - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Novembro99.htm
Pequenas coisas feitas em nome de Jesus são
grandes coisas.
"Aquele que espera realizar muitos e
grandes atos de bondade ao mesmo tempo nunca fará nenhum" (Paulo E.
Holdcraft).
Thomas Jefferson, quien en 1776 escribió el
primer borrador de la Declaración de Independencia de los Estados Unidos, dio
por sentado que todos poseemos ciertos «derechos inalienables» otorgados por
Dios. Sin embargo, hasta en una democracia hay grandes debates en cuanto a
quién tiene cuáles derechos. Los cristianos pueden contemplar el asunto de los
derechos desde otra perspectiva. En lugar de preocuparnos por nosotros, podemos
pensar en lo que necesitan los demás. En ese sentido, tenemos el «derecho» de
ayudar a los demás, como lo hizo el buen samaritano (Lucas 10:30-37). (Osvaldo
Carnival - Internet)
Há aqueles que, eternamente, vivem pedindo e
dependendo da igreja. Neste caso, a igreja não estará mais ajudando, mas
viciando aquela vida. Vale a filosofia do ditado: “Se dermos peixe a um pobre,
ele tem comida para um dia; mas se o ensinarmos a pescar, ele terá comida para
toda a vida”.
Há n'O Jornal Batista uma coluna intitulada
"De Pastor Para Pastor". Num dos artigos para esta coluna, o Pr
Aloizio Penido Bertho escreveu: "o gado vai ao cocho que tem
alimento". Que o Espírito de Deus venha ungir a cada pregador. - Fonte:
Aloizio Penido Bertho, em O Jornal Batista, pg 13, 05 a 11/08/2002.
Enquanto estiver ganhando o pão de cada dia,
não deixe de oferecer uma fatia aos menos afortunados. (S. Brown)
Certo dia, tomei café da manhã com um homem
que vendeu jornais e engraxava sapatos, a 60 anos atrás, nas ruas de uma cidade
de Idaho, nos Estados Unidos. Ele me contou sobre a sua vida naqueles dias, e
como as coisas haviam mudado. Eu lhe perguntei: "O que mais mudou desde
então?" Ele disse: "As pessoas, elas não se importam mais umas com as
outras." Como exemplo, ele contou-me sobre a sua mãe, que muitas vezes deu
comida a homens que vinham à sua casa. Cada dia, ela preparava comida para a
sua família e então fazia diversas refeições a mais porque sabia que viajantes
sem nenhum lar iriam aparecer na hora das refeições. Ela tinha uma profunda
compaixão por aqueles em necessidade. Certa vez, ela perguntou a um homem como
ele encontrou o caminho até a sua porta. Ele disse-lhe: "O seu endereço
está escrito em todas as paredes dos vagões de trem." Eu quisera que esse
tipo de elogia pudesse ser dito de todos nós. Alimentando as multidões, Jesus
nos deu um exemplo do que significa importar-se com as necessidades físicas e
espirituais dos outros (Bíblia, livro de Marcos, capítulo 8 versos 1 a 9).
Sobre a morte do papa, o ex-jogador Diego Maradona disse: "Estou triste, porque se vai um ser humano". Só peço a Deus... que mande um novo papa que tire os ornamentos de ouro do Vaticano e os use para dar de comer às crianças da África e da Argentina, por exemplo". - http://jg.globo.com
Como vai a "cotação do amor" nas
comunidades evangélicas hoje? Quais são os membros de igrejas que, por exemplo,
após o culto, procuram dar carona com o seu automóvel a alguma pessoa idosa ou
todos os domingos vai buscá-la em sua casa? Qual foi a última vez que algum
membro de igreja foi limpar e arrumar a igreja juntamente com o zelador? Qual
foi a última vez, que alguém foi fazer a feira no supermercado, lembrou de
comprar uma lata de óleo ou um quilo de feijão a mais para alguém menos
favorecido? Qual foi a última vez que alguém entregou um envelope com um pouco
de dinheiro para o seu irmão desempregado? Confrontar Ef 4.28. - Agnaldo Leite
do Sacramento, em O Jornal Batista.
Um sapateiro, muito piedoso, sonhou que Jesus falou com ele dizendo: "Amanhã venho tomar café na tua casa". O sapateiro acordou cedo, convencido que Jesus, na realidade, viria. Jesus não apareceu, mas veio lá pelas nove uma garotinha faminta e com sua roupa em farrapos e sapatos arrebentados. O sapateiro providenciou roupa limpa para a garota, deu da comida que havia preparado para Jesus, consertou os sapatinhos e logo mais a menina tomou o seu rumo. Na noite seguinte, Jesus apareceu novamente em sonho ao sapateiro. Ele, irritadiço, perguntou a Jesus: "Por que não vieste tomar café, como prometeste?" Jesus, com um belo sorriso, respondeu: "Estive presente quando cuidaste daquela garotinha".
Veja o poema extraído do livro "Mentalidade
Cristã", de John Stott, escrito por uma mulher que buscou auxílio num
religioso: "Eu tive fome e tu formaste um grupo para discutir minha fome;
Estive presa e tu te retiraste para a tua capela para orar por minha
libertação; Esta nua, questionaste a moralidade da minha aparência; Estive
enferma e tu te ajoelhaste, agradeceste a Deus tua saúde; Estava desabrigada e
tu falaste do abrigo espiritual de Deus; Estava solitária e tu me deixaste
sozinha para orar por mim; Parecia tão santo, tão próximo de Deus! Mas eu ainda
estou com fome... e sozinha... e com frio".
Há uma lenda antiga, que no estilo da Tolstoi
nos faz entender a experiência do profeta. Um sapateiro, muito piedoso, sonhou
que Jesus falou como ele dizendo: "Amanhã venho tomar café na sua casa".
O sapateiro acordou cedo, convencido que Jesus, na realidade, viria. Arrumou
bem sua cozinha e preparou um café muito especial. Jesus não apareceu, mas veio
lá pelas nove uma garotinha faminta e com sua roupa em farrapos e sapatos
arrebentados. O sapateiro providenciou roupa limpa para a garota, deu da comida
que havia preparado para Jesus, consertou os sapatinhos e logo mais a menina
tomou o seu rumo. Na noite seguinte, Jesus apareceu novamente em sonho ao
sapateiro. Ele, irritadiço, perguntou a Jesus: "Por que não vieste tomar
café, como prometestes?" Jesus, com um belo sorriso, respondeu:
"Estive presente quando cuidaste daquela garotinha" (Mateus 25.40).
Faz pensar a declaração de C. H. Spurgeon, o
príncipe dos pregadores: “Necessitamos mais da pregação ‘ativa’ e menos da
‘discursiva’”. 14/12/06
Aquele que espera realizar muitos e grandes
atos de bondade ao mesmo tempo nunca fará nenhum” – Paulo E. Holdcraft.
15/12/06
Durante a última guerra
mundial, os soldados norte-americanos descobriram numa cidade européia, uma
estátua de Cristo, num templo que fora horrivelmente bombardeado. Mas a estátua
estava reduzida a frangalhos. Com grande esforços, os soldados foram, com
paciência, retirando dos escombros todos os cacos a que fora reduzida a referida
estátua. Acharam todas as partes da mesma e a reconstruíram. Mas não
encontraram as mãos daquela peça de escultura. O que ocorreu? Como foram
baldados todos os esforços na procura dos braços, eles resolveram colocar a
estátua em lugar de destaque, e escreveram um cartão com os dizeres: “As minhas
mãos são as vossas mãos” e o dependuraram na estátua. Tirando a imagem, valeu o
cartão! 16/12/06
Moody conta a história de um passageiro em um
navio que atravessava o Atlântico e que descansava em seu beliche durante uma
forte tempestade, acometido de um forte enjôo do mar. De repente ele ouve um
alvoroço e um grito: "Homem ao mar." "Que Deus ajude a este
pobre homem," orou ele, "mas não existe nada que eu possa
fazer." Logo a seguir, pensou ele: "(eu posso, pelo menos, acender
minha lanterna e colocar nesta pequena janela." Com muito esforço ele fez
isso. Finalmente o homem que havia caído no mar foi salvo. No dia seguinte ele
contou a história para todos: "Eu estava, na escuridão, afundando talvez pela
última vez quando alguém colocou uma luz através de uma portinhola. A luz
brilhou direto em minha mão e um marinheiro, em um barco salva-vidas, conseguiu
me resgatar." A debilidade não pode ser usada como justificativa para usar
a pouca força que temos. Quem pode dizer como Deus trabalhará? 12/2/07
Era uma tarde de inverno. Uma
senhora passa pela rua e vê um menino de pés descalços, roupa em frangalhos,
diante de uma vitrine. Seus olhinhos estão presos na exposição de sapatos. Ela
perguntou sorrindo: - O que está fazendo aqui? Não está sentindo frio? - Estou
pedindo ao bom Jesus que me arranje um par de sapatos. - Então venha comigo.
Vejamos se Jesus gosta de ajudar meninos como você. Entrou com ele na loja,
onde, aliás, era muito conhecida e pediu uma bacia com água quente para lavar
os pés do menino. Depois lhe comprou meias de lã e um par de sapatos. O
garotinho continuava surpreso sem dizer uma palavra. No final, quando a mulher
fez menção de deixá-lo, ele a fitou demoradamente: e perguntou? - A senhora é a
mãe de Jesus? - A mãe de Jesus? - Não, meu filho, sou apenas serva de Jesus. O
Senhor espera que sejamos Seus servos. 29.1.2008
Um rei que tinha um filho o qual amava. Dava
ao menino tudo. Apesar disso, o príncipe não era feliz. Um mágico disse ao rei:
“Posso tornar feliz o seu filho“. “O que quer que peça ser-vos-á dado“, disse o
rei. O mágico levou o menino a um quarto. Escreveu, com uma tinta branca,
algumas palavras sobre um papel. Deu uma vela ao menino dizendo-lhe que a
acendesse e a colocasse debaixo do papel para ler. O menino fez, e as letras
brancas tornaram azuis. Estava escrito: “Pratique um ato de bondade por dia!“ O
príncipe pôs em prática, tornando-se o mais feliz dos meninos do reino. Faça da
bondade a tua maneira de viver. Perdoe mais, seja mais amoroso, se alegre com a
felicidade dos outros. Peça a Deus pelos que estão na prova. 1.2.2008
Zélia Walters conta a história de um homem
desempregado, por nome Donley, que se viu forçado a mendigar. Certa noite, uma
bondosa senhora lhe deu um dólar, dizendo: - Aí está, compre alimento; e não se
desanime ainda quão difíceis as coisas pareçam. Há para o senhor, algures, um
trabalho. Espero que o encontre em breve. - Obrigado, a senhora me deu um novo
impulso e um novo coração. Jamais esquecerei sua bondade. Aquelas palavras o
fizeram sentir-se como um homem, não um fracassado. - O senhor estará se
nutrindo do pão de Cristo; passe-o adiante - disse ela. Donley gastou meio
dólar num restaurante barato, e resolveu guardar o outro para o dia seguinte.
Mas ao pensar no "pão de Cristo", não podia reservar o dinheiro só
para si; e assim o repartiu com um velho camarada que estava com fome. Durante
a refeição, Donley observou que o velho estava embrulhando um pedaço do pão
num guardanapo de papel. - Guardando alguma coisa para amanhã, hein? - Oh, não!
E que há um menino lá em baixo, na rua, que tem passado maus bocados, e eu o vi
chorando com fome. Quero dar-lhe o pão. Um terceiro faminto partilharia o pão
de Cristo. Ambos levaram o alimento para o menino faminto, que começou a
comê-lo avidamente. Logo o garoto parou de comer e chamou um cão perdido e
assustado: - Vem cá, amigo, vou te dar a metade. A seguir, tomou a atitude de
um novo rapaz. Pôs-se de pé, e começou a vender seus jornais com renovado vigor.
Após uma palavra de animação ao velho, Donley voltou-se e viu o cão perdido a
farejar-lhe a perna. Acariciou-o e encontrou em torno de seu pescoço uma
coleira em que se achava o nome do dono. Ao ir entregar o cão a esse dono,
foram-lhe dados em recompensa dez dólares. Donley olhou para a nota, meio
aturdido. - Não desejava receber isto. Queria simplesmente devolver o cão a seu
dono. - Leve-a. O que o senhor fez vale mais do que isto para mim; e, ao que
parece, o senhor precisa de um emprego, não é? Venha amanhã ao meu escritório.
Uma pessoa nunca perde ao repartir seu pão com um faminto.
"Bem-aventurados os misericordiosos." 12.2.2008
Até recentemente, os colonizadores das zonas
do interior da Austrália sofriam de isolamento e carência de assistência
médica. Pioneira de uma obra magnífica, "Pássaros do Interior", uma
companhia aérea tem levado, em nome de Cristo, amizade e tratamento médico a
muitos dos habitantes daquela zona. Sua coragem, boa vontade e solicitude para
com aqueles que estão afastados da civilização têm garantido uma posição de
estabilidade material para essas pessoas. Atualmente, uma grande cadeia de
rádio-difusão e rádio-receptora tem sido estabelecida. Deste modo, os casos de
emergência podem ser atendidos por "médicos voadores". O plano se
deve à visão de um missionário cristão. Todo aquele que é pioneiro em qualquer
esfera, por amor a Cristo, é missionário. Há sempre alguém para ser atendido,
algum mal a ser sanado, alguma causa apelando para o nosso positivo esforço
cristão. E um privilégio e um desafio sabermos que as avenidas da obra
missionária estão abertas para nós. Aceitaremos as oportunidades, que esta era
nos traz, de sermos missionários de Cristo, onde quer que vivamos? John Rush,
Educador (Austrália). 14.2.2008
Até recentemente, os colonizadores das zonas
do interior da Austrália sofriam de isolamento e carência de assistência
médica. Pioneira de uma obra magnífica, "Pássaros do Interior", uma
companhia aérea tem levado, em nome de Cristo, amizade e tratamento médico a
muitos dos habitantes daquela zona. Sua coragem, boa vontade e solicitude para
com aqueles que estão afastados da civilização têm garantido uma posição de
estabilidade material para essas pessoas. Atualmente, uma grande cadeia de
rádio-difusão e rádio-receptora tem sido estabelecida. Deste modo, os casos de
emergência podem ser atendidos por "médicos voadores". O plano se
deve à visão de um missionário cristão. Todo aquele que é pioneiro em qualquer
esfera, por amor a Cristo, é missionário. Há sempre alguém para ser atendido,
algum mal a ser sanado, alguma causa apelando para o nosso positivo esforço
cristão. E um privilégio e um desafio sabermos que as avenidas da obra
missionária estão abertas para nós. Aceitaremos as oportunidades, que esta era
nos traz, de sermos missionários de Cristo, onde quer que vivamos? John Rush,
Educador (Austrália). 14.2.2008
Lord Shaftesbury foi um dos maiores homens que
a Inglaterra já possuiu. Renunciou a cadeira do Parlamento, onde exercia
brilhante posição, movido pelo chamamento que sentiu ao aperceber-se da
angústia dos pobres de Londres. Ganhou-lhes a confiança e por eles lutou por
anos a fio. Quando morreu, a Inglaterra inteira prestou-lhe as mais expressivas
homenagens. Centenas de admiradores formaram a imensa multidão que acompanhou
seus despojos ao cemitério. Cartazes dos mais variados traziam inscrições
assim: "Nós estávamos com fome, e tu nos alimentaste! Estávamos na prisão,
e tu os visitaste! Éramos estrangeiros, e tu nos hospedaste! Estávamos
enfermos, e foste ver-nos!" 14.2.2008
O evangelho que esquecer de suprir o homem em
suas necessidades básicas (como abrigo, alimento e saúde) não é evangelho. Um
evangelho só vertical não é evangelho. Um evangelho só horizontal não é
evangelho. 13.3.2008
Se a Igreja quiser ter uma presença de impacto
nessa sociedade, ela precisa vivenciar o caminho da intimidade com Deus e do
serviço a Ele no mundo. 13.3.2008
Foi o evangelista Charles Finney quem afirmou
que a tarefa do cristão é transformar o mundo. E não se transforma o mundo sem
dele participar. 13.3.2008
Boas obras é o amor de Cristo tornado visível!
Manancial 2T91. 14.3.2008
Caso não venhamos a praticar a
Palavra de Deus, ficando apenas no estudo dessa matéria, cairemos no mesmo erro
de um grupo de cristãos a quem uma mulher desabrigada pediu ajuda. Um membro do
grupo prometeu orar por ela. Mas a ajuda concreta ele não ofereceu. Passado
algum tempo desse episódio, ela escreveu o seguinte poema e o entregou a um dos
membros daquele grupo da igreja: "Eu tive fome, e tu formaste um grupo
humanitário para discutir minha fome. Estive preso e tu te retiraste
discretamente e oraste pela minha libertação. Estava nua e, na tua mente,
questionaste a moralidade da minha aparência. Estive enferma e tu te ajoelhaste
e agradeceste a Deus por tua saúde. Estava desabrigada e tu me falaste do
abrigo espiritual do amor de Deus. Estava solitária e tu me deixaste sozinha a
fim de orar por mim. Parecias tão santo, tão próximo de Deus! Mas eu ainda
estou com fome ... e sozinha... e com frio" (STOTT, J. O cristão numa
sociedade não-cristã. Niterói, Vinde, 1991). 14.3.2008
David Fisher, em seu livro "O pastor do
século 21", afirma: "a igreja deve entender o seu tempo para saber o
que fazer". 16.3.2008
Um velho sapateiro sonhou que Jesus estaria em
sua casa e resolveu fazer um par de sapatos para o menino Jesus. Limpou a sua
oficina, e preparou um belo café da manhã para o Senhor. O velho sapateiro
aguardava a chegada do menino Jesus, e Jesus não veio. De repente, ele avista
um gari sentado na calçada. Percebeu que aquele homem ainda não havia se
alimentado. Convida-o para entrar e tomar café. O gari agradece e volta
satisfeito para o seu trabalho. Minutos após, o sapateiro percebe uma mulher,
com uma criança ardendo em febre. Convida-a para entrar, oferece leite para a
criança, e comem juntos mais um pouco do café. O sapateiro observou que a
criança não tinha sapatos. Foi à prateleira, apanhou o sapato que fizera para
Jesus, que era exatamente do tamanho do pé daquela criança. O sapateiro passa o
dia inteiro triste e pesaroso. À noite sonhou que se encontrava com Jesus e
reclama a ausência do Senhor em sua casa. "Você recebeu um pobre
trabalhador e lhe deu comida? Acolheu uma mulher com uma criança enferma? Pois
bem, foi a mim que você acolheu. Eu estive em sua casa." Generosidade é
ser bondoso para os que têm necessidade, como o Senhor quer que sejamos.
18.3.2008
Um velho remador escocês pintou a palavra
"Fé" em um dos remos e a palavra "obras" noutro remo de sua
embarcação. Quase todos os passageiros lhe perguntavam a razão disso.
"Bem", era sua resposta: "Para levar um passageiro para o outro
lado do rio, preciso dos dosi remos. Veja onde a fé sem obras nos levará".
E assim dizendo ele remava apenas com o remo marcado "fé", e a
embarcação movia em círculos. "Vamos experimentar as obras sem a fé",
continuava ele, "e também não iremos a lugar nenhum. Assim acontece na
viagem deste mundo para o céu. 18.3.2008