quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Ação Social


  Um homem formou-se na faculdade e logo após sua formatura, cheio de vontade de ajudar ao próximo, dirigiu-se a um dos piores bairros de Londres. Criou bibliotecas, formou classes de ensino escolar, procurou limpar as casas, providenciou alimento para os famintos, mas ao fim de dez anos, ele declarou: "Não adianta. Eles vão continuar bebendo, jogando até o fim". Largou mão do trabalho e voltou para seu lugar. Tempos depois um casal cristão se ofereceu para trabalhar no mesmo bairro. Só que este, não tinha nada para oferecer senão a mensagem de Cristo e serviço sacrificial em nome de Jesus. Pois pelo trabalho deste casal é que milhares de pessoas mudaram de vida, se converteram!
Se você não pode alimentar cem pessoas, então alimente apenas uma. (Pequeno Manual de Instruções de Deus Para Mulheres, pg. 126).
 Em nosso país, infelizmente é assim: madame dá festinha de aniversário para cachorrinho, enquanto crianças ficam sem comida.

 Lembro-me de um irmão que me contou a história de um missionário que começou um ponto de pregação numa pequena cidade e durante alguns meses os seus únicos ouvintes eram sua mulher e seus dois filhos. Numa noite chuvosa após a reunião, onde estiveram presentes somente os seus, saiu para dar uma volta pelas ruas e encontrou um homem caído na sarjeta, todo ensopado pela chuva que caía. Ao tentar levantá-lo aquele homem vomitou em sua roupa, pois estava muito bêbado, mas mesmo assim o missionário levou-o para sua casa e cuidou dele, dando-lhe banho e roupas limpas, e tratou dele até que ele tivesse condições de ir para sua própria casa. Na manhã seguinte um homem bem vestido bateu a porta perguntando – “é aqui que mora um homem que ama os alcoólatras?”. Para surpresa do missionário aquele homem era casado e tinha vários filhos e toda a sua família começou a freqüentar as reuniões. Os moradores da cidade, vendo a mudança na vida daquele que antes tinha sido alcoólatra, também começaram a ir à igreja, e em poucos meses aquela congregação se tornou grande. (Koinonia, pg 3 / Ano XI Nº 36, 01/01/2002).

 Certa vez um crente dirigiu-se ao supermercado numa noite gelada, como acontece no inverno na outra América. Ao chegar, viu um garoto encostado à vitrine. Estava pouco agasalhado e tremia de frio. Sendo pai percebeu algo errado. Perguntou ao menino: "Que é que há, meu filho?" "Nada" respondeu. "Sei que há algo errado. Tenho dois filhos e sei muito bem quando eles estão perplexos. Conte-me o que há", replicou o Senhor. Com lábios trêmulos o garoto explicou que havia perdido a nota de cem cruzados que o pai lhe dera para fazer compras. Ao ser aconselhado para voltar para casa e explicar tudo ao pai, o menino, chorando, replicou: "Não, não posso. O senhor não conhece o meu pai. É um beberrão. Se eu voltar sem as compras, ele é capaz de me matar. Vou esperar que ele durma." Com isso, o crente encheu-se de compaixão; levou o garoto para dentro do supermercado, comprou tudo que ele precisava e depois levou-o para onde morava. Ao sair do carro o garoto botou as bolsas no chão, pediu ao seu benfeitor que saísse do carro e, abraçando-o fortemente, exclamou: "Que bom se o senhor fosse meu pai!" O homem que havia mostrado um pouco de compaixão deu o seguinte testemunho: "Depois que deixei esse garoto em casa, percorri as ruas, à procura de outros meninos que haviam perdido notas de cem cruzados!" A compaixão verdadeira sempre conduz à ação!

 Uma jovem e presunçosa cigarra tinha por hábito cantar ao pé de um formigueiro, levando as laboriosas formigas ao desespero. Quando já exausta, o seu divertimento era olhar com descaso a faina perene das formigas no abastecimento das tulhas. Porém, o bom tempo passou e chegaram as suas tocas. A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, decidiu pedir ajuda a alguém. Assim, lá foi ela para o formigueiro. À porta bateu e ficou esperando atendimento. Depois de algum tempo surgiu uma formiga friorenta, com seu xalezinho de paina. - O que deseja? - indagou, examinando de alto a baixo a triste mendiga suja, trêmula e que mal continha uma tosse rouca e teimosa. - Venho em busca de abrigo. O mau tempo não cessa e eu... Antes que ela acabasse de inventar uma desculpa, a formiga atalhou: - Mas o que fez durante o verão? Não achou tempo nem para fazer sua casa? A pobre cigarra, tremendo e meio engasgada, tentou responder: - Eu cantava. Bem sabe que sou uma profissional... - Ah! - exclamou a formiga, recordando-se. - Era você quem cantava a plenos pulmões enquanto labutávamos para encher nossas tulhas, não é? - Isso mesmo, era eu... Não as incomodava com as minhas melodias, acredito. Sem estender mais os comentários, a formiga falou: - Pois entre, amiga. De fato, jamais nos esqueceremos dos bons momentos proporcionados pela sua afinada cantoria... A suavidade da sua música aliviava o nosso trabalho duro. Dizíamos sempre entre nós: "Que felicidade ter como vizinha, tão gentil cantora..." Portanto, amiga, entre. E a cigarra, sentindo-se lisonjeada, entrou e ali permaneceu enquanto durou o inverno, recebendo cama, comida e toda a atenção. Aquela colônia de formigas tinha sobejas razões para não desejar hospedar a importuna vizinha, porém, optaram por recebê-la, a fim de lhe dar uma bonita lição de perdão e humanidade. Se todos recusassem socorrê-la, certamente ela morreria naqueles dias de duro inverno e não poderia voltar a ser a alegre cantora dos dias ensolarados... Será que nós, humanos, faríamos o mesmo para o nosso semelhante?

 Un profesor de periodismo se disfrazó de desamparado y pasó varias noches en las calles de una gran ciudad. Informó que los albergues le proporcionaron sandwiches y refrescos, pero nadie, ni siquiera un albergue administrado por una iglesia, le ofreció una palabra de consejo espiritual. El columnista William Raspberry dice que cuando la iglesia no ofrece ayuda espiritual, «no está haciendo uso de la fortaleza que tiene». Es como un jugador de baloncesto de 2,13 metros que intenta tiros largos, o que cuando está cerca del canasto lleva la pelota a la altura del pecho antes de tirar. Los entrenadores se refieren a un jugador alto que desperdicia la ventaja de su altura como «un hombre grande que juega como si fuera pequeño». Nosotros somos como ese jugador de baloncesto cuando nos concentramos únicamente en satisfacer necesidades físicas, pero no damos el mensaje de salvación que transforma la vida de una persona y que Dios nos ha encomendado. (Fonte: Osvaldo Carnival).

  "Os pequenos atos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que se planejam". George C. Marshall (1880-1959) - Fonte: www.frasesedu.hpg.ig.com.br

Em 1984 os jornais falaram das dificuldades de uma criança na Cidade do México. O rapazito de 4 anos tinha ficado órfão e gravemente queimado numa explosão de gás que tomou a vida de 500 pessoas. Milhares de pessoas leram a sua história e rapidamente a esqueceram. Mas uma mulher na cidade de Nova Iorque ficou profundamente comovida e não conseguia tirar o rapazinho da cabeça. A preocupação desta mulher levou-a a enveredar esforços para encontrar o rapaz, seguidos de 2 anos de assistência médica, presentes, visitas, e finalmente um processo de adoção. Ele tinha alguém que o amava, alguém que se preocupava tanto com ele que se deu a si mesma por ele. Eu diria que ela foi uma num milhão! Esta história recorda-me o patriarca Job. Costumamos pensar nele como um homem justo que sofreu. Mas há muito mais a dizer acerca daquele que levou o Senhor a dizer: “ninguém há na terra semelhante a ele.” Nos capítulos 29 a 31 de Job, temos um quadro mais completo deste homem. Ele provou o seu coração para Deus alcançando outras pessoas. Ele foi “um num milhão” para órfãos, viúvas, e outras pessoas oprimidas (29:12-17; 31:16-22). - Fonte: www.gospelcom.net/rbc/pd/1999/Novembro99.htm

  Pequenas coisas feitas em nome de Jesus são grandes coisas.
 "Aquele que espera realizar muitos e grandes atos de bondade ao mesmo tempo nunca fará nenhum" (Paulo E. Holdcraft).

 Thomas Jefferson, quien en 1776 escribió el primer borrador de la Declaración de Independencia de los Estados Unidos, dio por sentado que todos poseemos ciertos «derechos inalienables» otorgados por Dios. Sin embargo, hasta en una democracia hay grandes debates en cuanto a quién tiene cuáles derechos. Los cristianos pueden contemplar el asunto de los derechos desde otra perspectiva. En lugar de preocuparnos por nosotros, podemos pensar en lo que necesitan los demás. En ese sentido, tenemos el «derecho» de ayudar a los demás, como lo hizo el buen samaritano (Lucas 10:30-37). (Osvaldo Carnival - Internet)

 Há aqueles que, eternamente, vivem pedindo e dependendo da igreja. Neste caso, a igreja não estará mais ajudando, mas viciando aquela vida. Vale a filosofia do ditado: “Se dermos peixe a um pobre, ele tem comida para um dia; mas se o ensinarmos a pescar, ele terá comida para toda a vida”.

  Há n'O Jornal Batista uma coluna intitulada "De Pastor Para Pastor". Num dos artigos para esta coluna, o Pr Aloizio Penido Bertho escreveu: "o gado vai ao cocho que tem alimento". Que o Espírito de Deus venha ungir a cada pregador. - Fonte: Aloizio Penido Bertho, em O Jornal Batista, pg 13, 05 a 11/08/2002.

 Enquanto estiver ganhando o pão de cada dia, não deixe de oferecer uma fatia aos menos afortunados. (S. Brown)

 Certo dia, tomei café da manhã com um homem que vendeu jornais e engraxava sapatos, a 60 anos atrás, nas ruas de uma cidade de Idaho, nos Estados Unidos. Ele me contou sobre a sua vida naqueles dias, e como as coisas haviam mudado. Eu lhe perguntei: "O que mais mudou desde então?" Ele disse: "As pessoas, elas não se importam mais umas com as outras." Como exemplo, ele contou-me sobre a sua mãe, que muitas vezes deu comida a homens que vinham à sua casa. Cada dia, ela preparava comida para a sua família e então fazia diversas refeições a mais porque sabia que viajantes sem nenhum lar iriam aparecer na hora das refeições. Ela tinha uma profunda compaixão por aqueles em necessidade. Certa vez, ela perguntou a um homem como ele encontrou o caminho até a sua porta. Ele disse-lhe: "O seu endereço está escrito em todas as paredes dos vagões de trem." Eu quisera que esse tipo de elogia pudesse ser dito de todos nós. Alimentando as multidões, Jesus nos deu um exemplo do que significa importar-se com as necessidades físicas e espirituais dos outros (Bíblia, livro de Marcos, capítulo 8 versos 1 a 9).

Sobre a morte do papa, o ex-jogador Diego Maradona disse: "Estou triste, porque se vai um ser humano". Só peço a Deus... que mande um novo papa que tire os ornamentos de ouro do Vaticano e os use para dar de comer às crianças da África e da Argentina, por exemplo". - http://jg.globo.com

  Como vai a "cotação do amor" nas comunidades evangélicas hoje? Quais são os membros de igrejas que, por exemplo, após o culto, procuram dar carona com o seu automóvel a alguma pessoa idosa ou todos os domingos vai buscá-la em sua casa? Qual foi a última vez que algum membro de igreja foi limpar e arrumar a igreja juntamente com o zelador? Qual foi a última vez, que alguém foi fazer a feira no supermercado, lembrou de comprar uma lata de óleo ou um quilo de feijão a mais para alguém menos favorecido? Qual foi a última vez que alguém entregou um envelope com um pouco de dinheiro para o seu irmão desempregado? Confrontar Ef 4.28. - Agnaldo Leite do Sacramento, em O Jornal Batista.

Um sapateiro, muito piedoso, sonhou que Jesus falou com ele dizendo: "Amanhã venho tomar café na tua casa". O sapateiro acordou cedo, convencido que Jesus, na realidade, viria. Jesus não apareceu, mas veio lá pelas nove uma garotinha faminta e com sua roupa em farrapos e sapatos arrebentados. O sapateiro providenciou roupa limpa para a garota, deu da comida que havia preparado para Jesus, consertou os sapatinhos e logo mais a menina tomou o seu rumo. Na noite seguinte, Jesus apareceu novamente em sonho ao sapateiro. Ele, irritadiço, perguntou a Jesus: "Por que não vieste tomar café, como prometeste?" Jesus, com um belo sorriso, respondeu: "Estive presente quando cuidaste daquela garotinha".

 Veja o poema extraído do livro "Mentalidade Cristã", de John Stott, escrito por uma mulher que buscou auxílio num religioso: "Eu tive fome e tu formaste um grupo para discutir minha fome; Estive presa e tu te retiraste para a tua capela para orar por minha libertação; Esta nua, questionaste a moralidade da minha aparência; Estive enferma e tu te ajoelhaste, agradeceste a Deus tua saúde; Estava desabrigada e tu falaste do abrigo espiritual de Deus; Estava solitária e tu me deixaste sozinha para orar por mim; Parecia tão santo, tão próximo de Deus! Mas eu ainda estou com fome... e sozinha... e com frio".

 Há uma lenda antiga, que no estilo da Tolstoi nos faz entender a experiência do profeta. Um sapateiro, muito piedoso, sonhou que Jesus falou como ele dizendo: "Amanhã venho tomar café na sua casa". O sapateiro acordou cedo, convencido que Jesus, na realidade, viria. Arrumou bem sua cozinha e preparou um café muito especial. Jesus não apareceu, mas veio lá pelas nove uma garotinha faminta e com sua roupa em farrapos e sapatos arrebentados. O sapateiro providenciou roupa limpa para a garota, deu da comida que havia preparado para Jesus, consertou os sapatinhos e logo mais a menina tomou o seu rumo. Na noite seguinte, Jesus apareceu novamente em sonho ao sapateiro. Ele, irritadiço, perguntou a Jesus: "Por que não vieste tomar café, como prometestes?" Jesus, com um belo sorriso, respondeu: "Estive presente quando cuidaste daquela garotinha" (Mateus 25.40).

 Faz pensar a declaração de C. H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores: “Necessitamos mais da pregação ‘ativa’ e menos da ‘discursiva’”. 14/12/06

 Aquele que espera realizar muitos e grandes atos de bondade ao mesmo tempo nunca fará nenhum” – Paulo E. Holdcraft. 15/12/06

 Durante a última guerra mundial, os soldados norte-americanos descobriram numa cidade européia, uma estátua de Cristo, num templo que fora horrivelmente bombardeado. Mas a estátua estava reduzida a frangalhos. Com grande esforços, os soldados foram, com paciência, retirando dos escombros todos os cacos a que fora reduzida a referida estátua. Acharam todas as partes da mesma e a reconstruíram. Mas não encontraram as mãos daquela peça de escultura. O que ocorreu? Como foram baldados todos os esforços na procura dos braços, eles resolveram colocar a estátua em lugar de destaque, e escreveram um cartão com os dizeres: “As minhas mãos são as vossas mãos” e o dependuraram na estátua. Tirando a imagem, valeu o cartão! 16/12/06

 Moody conta a história de um passageiro em um navio que atravessava o Atlântico e que descansava em seu beliche durante uma forte tempestade, acometido de um forte enjôo do mar. De repente ele ouve um alvoroço e um grito: "Homem ao mar." "Que Deus ajude a este pobre homem," orou ele, "mas não existe nada que eu possa fazer." Logo a seguir, pensou ele: "(eu posso, pelo menos, acender minha lanterna e colocar nesta pequena janela." Com muito esforço ele fez isso. Finalmente o homem que havia caído no mar foi salvo. No dia seguinte ele contou a história para todos: "Eu estava, na escuridão, afundando talvez pela última vez quando alguém colocou uma luz através de uma portinhola. A luz brilhou direto em minha mão e um marinheiro, em um barco salva-vidas, conseguiu me resgatar." A debilidade não pode ser usada como justificativa para usar a pouca força que temos. Quem pode dizer como Deus trabalhará? 12/2/07

 Era uma tarde de inverno. Uma senhora passa pela rua e vê um menino de pés descalços, roupa em frangalhos, diante de uma vitrine. Seus olhinhos estão presos na exposição de sapatos. Ela perguntou sorrindo: - O que está fazendo aqui? Não está sentindo frio? - Estou pedindo ao bom Jesus que me arranje um par de sapatos. - Então venha comigo. Vejamos se Jesus gosta de ajudar meninos como você. Entrou com ele na loja, onde, aliás, era muito conhecida e pediu uma bacia com água quente para lavar os pés do menino. Depois lhe comprou meias de lã e um par de sapatos. O garotinho continuava surpreso sem dizer uma palavra. No final, quando a mulher fez menção de deixá-lo, ele a fitou demoradamente: e perguntou? - A senhora é a mãe de Jesus? - A mãe de Jesus? - Não, meu filho, sou apenas serva de Jesus. O Senhor espera que sejamos Seus servos. 29.1.2008

 Um rei que tinha um filho o qual amava. Dava ao menino tudo. Apesar disso, o príncipe não era feliz. Um mágico disse ao rei: “Posso tornar feliz o seu filho“. “O que quer que peça ser-vos-á dado“, disse o rei. O mágico levou o menino a um quarto. Escreveu, com uma tinta branca, algumas palavras sobre um papel. Deu uma vela ao menino dizendo-lhe que a acendesse e a colocasse debaixo do papel para ler. O menino fez, e as letras brancas tornaram azuis. Estava escrito: “Pratique um ato de bondade por dia!“ O príncipe pôs em prática, tornando-se o mais feliz dos meninos do reino. Faça da bondade a tua maneira de viver. Perdoe mais, seja mais amoroso, se alegre com a felicidade dos outros. Peça a Deus pelos que estão na prova. 1.2.2008

 Zélia Walters conta a história de um homem desempregado, por nome Donley, que se viu forçado a mendigar. Certa noite, uma bondosa senhora lhe deu um dólar, dizendo: - Aí está, compre alimento; e não se desanime ainda quão difíceis as coi­sas pareçam. Há para o senhor, algures, um trabalho. Espero que o encontre em breve. - Obrigado, a senhora me deu um novo impulso e um novo coração. Ja­mais esquecerei sua bondade. Aquelas palavras o fizeram sentir-se como um homem, não um fracassa­do. - O senhor estará se nutrindo do pão de Cristo; passe-o adiante - disse ela. Donley gastou meio dólar num restaurante barato, e resolveu guardar o outro para o dia seguinte. Mas ao pensar no "pão de Cristo", não podia reser­var o dinheiro só para si; e assim o repartiu com um velho camarada que es­tava com fome. Durante a refeição, Donley observou que o velho estava em­brulhando um pedaço do pão num guardanapo de papel. - Guardando alguma coisa para amanhã, hein? - Oh, não! E que há um menino lá em baixo, na rua, que tem passado maus bocados, e eu o vi chorando com fome. Quero dar-lhe o pão. Um terceiro faminto partilharia o pão de Cristo. Ambos levaram o ali­mento para o menino faminto, que começou a comê-lo avidamente. Logo o garoto parou de comer e chamou um cão perdido e assustado: - Vem cá, amigo, vou te dar a metade. A seguir, tomou a atitude de um novo rapaz. Pôs-se de pé, e começou a vender seus jornais com renovado vigor. Após uma palavra de animação ao velho, Donley voltou-se e viu o cão perdido a farejar-lhe a perna. Acariciou-o e encontrou em torno de seu pes­coço uma coleira em que se achava o nome do dono. Ao ir entregar o cão a esse dono, foram-lhe dados em recompensa dez dólares. Donley olhou para a nota, meio aturdido. - Não desejava receber isto. Queria simplesmente devolver o cão a seu dono. - Leve-a. O que o senhor fez vale mais do que isto para mim; e, ao que parece, o senhor precisa de um emprego, não é? Venha amanhã ao meu escri­tório. Uma pessoa nunca perde ao repartir seu pão com um faminto. "Bem-aventurados os misericordiosos." 12.2.2008

Até recentemente, os colonizadores das zonas do interior da Austrália sofriam de isolamento e carência de assistência médica. Pioneira de uma obra magnífica, "Pássaros do Interior", uma companhia aérea tem levado, em no­me de Cristo, amizade e tratamento médico a muitos dos habitantes daquela zona. Sua coragem, boa vontade e solicitude para com aqueles que estão afas­tados da civilização têm garantido uma posição de estabilidade material para essas pessoas. Atualmente, uma grande cadeia de rádio-difusão e rádio-recep­tora tem sido estabelecida. Deste modo, os casos de emergência podem ser atendidos por "médicos voadores". O plano se deve à visão de um missioná­rio cristão. Todo aquele que é pioneiro em qualquer esfera, por amor a Cristo, é mis­sionário. Há sempre alguém para ser atendido, algum mal a ser sanado, algu­ma causa apelando para o nosso positivo esforço cristão. E um privilégio e um desafio sabermos que as avenidas da obra missio­nária estão abertas para nós. Aceitaremos as oportunidades, que esta era nos traz, de sermos missionários de Cristo, onde quer que vivamos? John Rush, Educador (Austrália). 14.2.2008

 Até recentemente, os colonizadores das zonas do interior da Austrália sofriam de isolamento e carência de assistência médica. Pioneira de uma obra magnífica, "Pássaros do Interior", uma companhia aérea tem levado, em no­me de Cristo, amizade e tratamento médico a muitos dos habitantes daquela zona. Sua coragem, boa vontade e solicitude para com aqueles que estão afas­tados da civilização têm garantido uma posição de estabilidade material para essas pessoas. Atualmente, uma grande cadeia de rádio-difusão e rádio-recep­tora tem sido estabelecida. Deste modo, os casos de emergência podem ser atendidos por "médicos voadores". O plano se deve à visão de um missioná­rio cristão. Todo aquele que é pioneiro em qualquer esfera, por amor a Cristo, é mis­sionário. Há sempre alguém para ser atendido, algum mal a ser sanado, algu­ma causa apelando para o nosso positivo esforço cristão. E um privilégio e um desafio sabermos que as avenidas da obra missio­nária estão abertas para nós. Aceitaremos as oportunidades, que esta era nos traz, de sermos missionários de Cristo, onde quer que vivamos? John Rush, Educador (Austrália). 14.2.2008

 Lord Shaftesbury foi um dos maiores homens que a Inglaterra já possuiu. Renunciou a cadeira do Parlamento, onde exercia brilhante posição, mo­vido pelo chamamento que sentiu ao aperceber-se da angústia dos pobres de Londres. Ganhou-lhes a confiança e por eles lutou por anos a fio. Quando morreu, a Inglaterra inteira prestou-lhe as mais expressivas homenagens. Centenas de admiradores formaram a imensa multidão que acompanhou seus despojos ao cemitério. Cartazes dos mais variados traziam inscrições assim: "Nós estávamos com fome, e tu nos alimentaste! Estávamos na prisão, e tu os visitaste! Éramos estrangeiros, e tu nos hospedaste! Estávamos enfer­mos, e foste ver-nos!" 14.2.2008

 O evangelho que esquecer de suprir o homem em suas necessidades básicas (como abrigo, alimento e saúde) não é evangelho. Um evangelho só vertical não é evangelho. Um evangelho só horizontal não é evangelho. 13.3.2008

  Se a Igreja quiser ter uma presença de impacto nessa sociedade, ela precisa vivenciar o caminho da intimidade com Deus e do serviço a Ele no mundo. 13.3.2008

 Foi o evangelista Charles Finney quem afirmou que a tarefa do cristão é transformar o mundo. E não se transforma o mundo sem dele participar. 13.3.2008

 Boas obras é o amor de Cristo tornado visível! Manancial 2T91. 14.3.2008

 Caso não venhamos a praticar a Palavra de Deus, ficando apenas no estudo dessa matéria, cairemos no mesmo erro de um grupo de cristãos a quem uma mulher desabrigada pediu ajuda. Um membro do grupo prometeu orar por ela. Mas a ajuda concreta ele não ofereceu. Passado algum tempo desse episódio, ela escreveu o seguinte poema e o entregou a um dos membros daquele grupo da igreja: "Eu tive fome, e tu formaste um grupo humanitário para discutir minha fome. Estive preso e tu te retiraste discretamente e oraste pela minha libertação. Estava nua e, na tua mente, questionaste a moralidade da minha aparência. Estive enferma e tu te ajoelhaste e agradeceste a Deus por tua saúde. Estava desabrigada e tu me falaste do abrigo espiritual do amor de Deus. Estava solitária e tu me deixaste sozinha a fim de orar por mim. Parecias tão santo, tão próximo de Deus! Mas eu ainda estou com fome ... e sozinha... e com frio" (STOTT, J. O cristão numa sociedade não-cristã. Niterói, Vinde, 1991). 14.3.2008

 David Fisher, em seu livro "O pastor do século 21", afirma: "a igreja deve entender o seu tempo para saber o que fazer". 16.3.2008

 Um velho sapateiro sonhou que Jesus estaria em sua casa e resolveu fazer um par de sapatos para o menino Jesus. Limpou a sua oficina, e preparou um belo café da manhã para o Senhor. O velho sapateiro aguardava a chegada do menino Jesus, e Jesus não veio. De repente, ele avista um gari sentado na calçada. Percebeu que aquele homem ainda não havia se alimentado. Convida-o para entrar e tomar café. O gari agradece e volta satisfeito para o seu trabalho. Minutos após, o sapateiro percebe uma mulher, com uma criança ardendo em febre. Convida-a para entrar, oferece leite para a criança, e comem juntos mais um pouco do café. O sapateiro observou que a criança não tinha sapatos. Foi à prateleira, apanhou o sapato que fizera para Jesus, que era exatamente do tamanho do pé daquela criança. O sapateiro passa o dia inteiro triste e pesaroso. À noite sonhou que se encontrava com Jesus e reclama a ausência do Senhor em sua casa. "Você recebeu um pobre trabalhador e lhe deu comida? Acolheu uma mulher com uma criança enferma? Pois bem, foi a mim que você acolheu. Eu estive em sua casa." Generosidade é ser bondoso para os que têm necessidade, como o Senhor quer que sejamos. 18.3.2008

 Um velho remador escocês pintou a palavra "Fé" em um dos remos e a palavra "obras" noutro remo de sua embarcação. Quase todos os passageiros lhe perguntavam a razão disso. "Bem", era sua resposta: "Para levar um passageiro para o outro lado do rio, preciso dos dosi remos. Veja onde a fé sem obras nos levará". E assim dizendo ele remava apenas com o remo marcado "fé", e a embarcação movia em círculos. "Vamos experimentar as obras sem a fé", continuava ele, "e também não iremos a lugar nenhum. Assim acontece na viagem deste mundo para o céu. 18.3.2008