terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

 

A mudança do dia de descanso e adoração

 Num programa de entrevistas alguém perguntou: Por que foi mudado o dia de guarda do sábado para o domingo? o entrevistado respondeu genericamente: O sábado comemora-se o final da criação, e o domingo o dia da ressurreição de nosso senhor Jesus Cristo.

 Certo; mas há um histórico mais profundo, que justifica e solidifica as comemorações no dia em que Cristo ressurgiu de entre os mortos e vive para sempre.

      

At 20. 7 – No primeiro dia da semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo que devia seguir de viagem no dia imediato, exortava-os prolongou o seu discurso até a meia-noite.

      

I Co 16.2 – No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for.

 

O Dr. Brooks em seu livro “Did Jesus Rise?” (Jesus Ressuscitou?), diz: “Primeiramente temos o dia do Senhor, que remonta, através de uma linha ininterrupta, de testemunhas e escritores, até o período da crucificação, mas nem um só passo além desse ponto. Os pagãos não reconheciam esse dia, nem o reconhece agora.

Mas admite-se que todos os apóstolos e primeiros cristãos eram judeus.

Como sucedeu, pois, que, sem precedente, sem mandamento, e até mesmo sem qualquer exemplo, em face de todas as suas associações, seus instrutores religiosos e hábitos estabelecidos, começaram a observar o primeiro dia da semana em lugar do sétimo, como ocasião especial de adoração. pública e conjunta? Que assim fizeram não admite qualquer sombra de dúvida. Está plenamente comprovado pelo testemunhos de escritores pagãos e cristãos.

 

Plinio em sua carta ao imperador Trajano, diz: Os cristãos afirmam que toda a sua culpa ou erro consiste no fato de que costumam reunir-se em determinado dia, e entoam hinos a Cristo como seu Deus, ligando-se entre si por um juramento de que não terão qualquer propósito perverso, nem nunca desfraldarão alguém, nem praticarão furtos, nem cometerão adultério; de que nunca quebrarão sua palavra, e nem nunca se recusarão a devolver qualquer coisa que lhes tenha sido confiada; após o que é seu costume separaram-se e se reunirem novamente para participarem de uma simples refeição’.” Cont. em breve

 

      

 

 

 

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