A mudança do dia de
descanso e adoração
Certo;
mas há um histórico mais profundo, que justifica e solidifica as comemorações no
dia em que Cristo ressurgiu de entre os mortos e vive para sempre.
At 20. 7 – No primeiro dia da semana, estando
nós reunidos com o fim de partir o pão, Paulo que devia seguir de viagem no dia
imediato, exortava-os prolongou o seu discurso até a meia-noite.
I Co 16.2 – No primeiro dia da semana cada um
de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando,
para que se não façam coletas quando eu for.
O Dr. Brooks em seu livro “Did Jesus Rise?”
(Jesus Ressuscitou?), diz: “Primeiramente temos o dia do Senhor, que
remonta, através de uma linha ininterrupta, de testemunhas e escritores, até o
período da crucificação, mas nem um só passo além desse ponto. Os pagãos não
reconheciam esse dia, nem o reconhece agora.
Mas admite-se que todos os apóstolos e
primeiros cristãos eram judeus.
Como sucedeu, pois, que, sem precedente, sem
mandamento, e até mesmo sem qualquer exemplo, em face de todas as suas
associações, seus instrutores religiosos e hábitos estabelecidos, começaram a
observar o primeiro dia da semana em lugar do sétimo, como ocasião especial de adoração.
pública e conjunta? Que assim fizeram não admite qualquer sombra de dúvida.
Está plenamente comprovado pelo testemunhos de escritores pagãos e cristãos.
Plinio em sua carta ao imperador Trajano,
diz: Os cristãos afirmam que toda a sua culpa ou erro consiste no fato de que
costumam reunir-se em determinado dia, e entoam hinos a Cristo como seu Deus,
ligando-se entre si por um juramento de que não terão qualquer propósito
perverso, nem nunca desfraldarão alguém, nem praticarão furtos, nem cometerão
adultério; de que nunca quebrarão sua palavra, e nem nunca se recusarão a
devolver qualquer coisa que lhes tenha sido confiada; após o que é seu costume
separaram-se e se reunirem novamente para participarem de uma simples refeição’.”
Cont. em breve
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