Um Dia de Saudade e Reflexão

  Tentei ser forte, racional, determinado e com discernimento, mas fui sendo minado com o passar do tempo e agora vejo as minhas forças se tornar em fraqueza e isso apesar de muita demonstração de apoio de irmãos e pessoas da minha convivência ter se manifestado com suas mensagens de consolo, mensagens pelas redes sociais e até uma importante ajuda com mensagens bíblicas que conheço e vivencio no meu dia a dia.

        Confio em Deus a minha razão, espero dele a resposta e sei que vou ser confortado po Ele, e a solução tenho certeza que virá, pode não ser COMO EU QUERO OU IMAGINO, mas sei que será a melhor. Mas isso não evitará que o meu humanismo se manifeste, pois sou homem fraco e pacador; nem por isso vou deixar de expor o meu sentimento verdadeiro que está ligado a esse meu clamor.

        Eu gostaria de viver com a minha Silvanira até o fim da vida de um de nós, cuidando dela com a certeza de que ela não estaria passando por restrições, apesar de que supostamente ela não está percebendo o que acontece ao seu redor, eu me sinto impotente diante desta situação, por isso as vezes eu sinto grande tristeza, desta forma exponho a minha fraqueza.

        Espero que ninguém se ofenda ou ache que é falta de fé, pois isso ainda não acabou. Amor, fé e confiança em Deus. Gercino

São Gonçalo 31/05/2021

 

A IGREJA E AS IGREJAS     (Cont.)

 Parece ser desejável neste estudo acrescentar mais explicações sobre as re    lações da igreja local.

 

1.   Com o Senhor Jesus. Aqui o pensamento principal é o de Sujeição

As analogias dadas no primeiro estudo mostra-nos vários aspecto disso. Vejam também Apoc cap 1-3, onde encontramos o Senhor Jesis ressurgido, como único superintendente no meio das igrejas; cada igreja sendo rewponsável a Êle é Éle. tratando com cada Igreja pessoalmente. Não ha federação de igrejas aqui no mundo. Os únicos elos  que ligam as umas as outra são o ter um único e mesmo Senhor, como o cabeça. (Ef 4:5;) e um só Espirito (Ef 4:4;)  como o poder que habita em cada crente, habilitando-o para dar um testemunho eficáz. (No Velho Testamento o azeite é figura do Espirito Santo).

 

2.Com as outrs Igrejas. Aqui o pensamento é de INTERCOMUNHÂO. Apesar de cada igreja ser autônoma o que quer dizer, Obediência absoluta ao Cabeça – Cristo, deve existir entre todas as igrejas de Cristo uma comunhão bem chegada e ditosa. No Bovo Testamento lemos de um constante vai e vem entros servos de Deus, ministrando entre as igrejas e também de crentes negociante viajando de lugar em lugar no curso dos seus negócios, visitando os crentes. Poré não da idéia de uma federação de igrejas, também de nenhum circulo limitado de igrejas que não incluisse todas as igrerjas de Cristo, nenhuma organização humana, com ou sem nome ditintos, nem autoridade central, seja igreja (mãe) ou concílio eclesiástico: nenhuma comissão representativa ou qualquer outra forma de grupo administrativo.

 3.   Em Relação ao Mundo. O pensamento em relação ao mundo é de separação completa. Devemos sempre lembrar que a Igreja é uma ”eclesia” i é uma companhia separada – chamada para fora. Este fato é muito saliente na Bíblia, Por exemplo:

 (a)          Separado por eleição mindividual. Jo 17:14-16; 15:19; Gl 1:4; Col 3:12;

(b)         Separados por constituição coletiva, como a Igreja de Deus, um povo para o seu nome. (At 15:14; Tt 2:14;)

 Um povo “Santo” i.é . separados para Deus de todos os sistemas humanos, porque “todo o mundo “kosmos” está no maligno (I Jo 5:19) – seja o mundo social, o mundo político, o mundo religioso, tanto pagão como chamado cristão. Veja o mandamento de deus. II Co 6:14,16,18.

Reuniões da Igreja. É significante que, enquanto Israel estando sob a Lei teve a sua vida diária e també os seus exercícios religiosos regulados por detalhados mandamentos, um serviço que tendia para servidão (Gl 4:24) a igreja tem um serviço de filhos em liberdade gloriosa (Gl 5:1; II Co 3:17; e contexto). Nenhumas estações festivas, nem dias de abstinência ou de jejum e nenhum mandamento sequer é dado aos crentes quanto as horas e lugares de reunião.  Co 2:16,17; Gl 4:8-11; Ro 14:5,7. Não obstante isso, Deus não nos deixou sem direção. O exemplo dos crente nos tempos apostólicos,  sem a menor dúvida, foi registrado na Bíblia por Deus para nos servir de guia quanto a sua vontade neste sentido. São bem instrutivos os detalhes de diversas reuniões registradas na Sagrada Escrituras para nossa instrução. Por exemplo vemos que eles se reuniram:

1.   Partir do Pão. At n2:42; 20:1-7; I Co 11:23-32. Este é o principal motivo dos crentes se reunirem. Vejam os os estudos nºs 4 e 5.

2.   Para adoração no sentido coletivo. Embora não encontremos um exemplo determinado no Novo Testamento, senão  quando ligado a outras reuniões, entendemos ser ensinado tanto para por em prática em conjunto como individualmente, no cumprimento das nossas funções, como um sacerdócio santo. Vejam estudo n 6 cf I Pe 2:5; Hb13:15; 10:19-25; At 2:47 (a primeira parte).

3.   Para Oração Coletiva. At 2:42; 4:24-31; 12:5,12;

4.   Para o Ministério. At 2:42; I Tm 4:13; I Co 14; Col 4:16; At 15:30,31; 20:7; para um estudo sobre Ministério veja Estudo n 9 e também o exemplo no Velho Testamento em Neem cap 8

5.   Para Relatório. At 4:23 (local); 14:26-28. (missionário); 15:3,4.

6.   Para a Disciplina. I Co 5:4,5. Vamos no estudo nº 10. Uma necessidade muito triste, e quando negligenciada, sempre atrapalha o progresso espiritual. da Igreja local.

7.   Para Fraternização. Devemos reparar que a comunhão que os crentes procuraram foi dos “seus” (At 2:46; 4: 23,32; Jd 12; II Pe 2:13. A igreja tinha no principio um costume de reunir-se para uma reunião social, chamada ágape – ( festa do amor). Consistia esta festa de uma refeição social onde os crentes de todas as camadas sociais se reuniam num mesmo pé de igualdade. Infelizmente , esta evidência de amor fraternal rapidamente deteriorou e caiu em desuso.

 Gercino Maximiano de Araujo – Presbítero Emérito

 Próximo estudo nº 3

Os Ritos, O Batismo

 

 

A Igreja e as Igrejas

Estudo nº 1

INTRODUÇÃO.

                A Palavra de Deus é o único e suficiente diretivo para o povo de Deus. II Tm 3:16-17. Toda doutrina e prática tem de ser provada pela máxima:

“Assim diz o Senhor.” Portanto todo ensino dado nestes estudos será baseado sobre a Palavra de Deus.

DEFINIÇAO - Qual é o sentido da palavra “Igreja”

I.           Ideias Errôneas – Alguns pensam que a igreja, seja um prédio consagrado aos serviços religiosos, outros que seja uma sociedade organizada, composta de cristãos professos, que leva um nome  distinto, governada por determinado controle humano.

Essas idéias são completamente ignoradas pela Bíblia.

       2. –  Conceito Bíblico – A Palavra “igreja”  vem do grego – “eclesia”  que significa no seu sentido literal “chamados para fora”  portanto um grupo de pessoas chamados para separar-se do mundo – Uma assembleia. A palavra é empregada no Novo Testamento como: (a) Israel, At 7:38; (b) Um motim em Éfeso. At 19:32; (c) Um ajuntamento oficial em Éfeso. At 19:39; (d) A igreja de Cristo como sendo chamada para separar-se do mundo. A primeira referência neste sentido se encontra em Mt 16:18.

 CONSTITUIÇÃO: Precisamos distinguir a Igreja  Universal de uma Igreja local.

 1.   A igreja Universal. Origem, Inauguração e Complemento.

Esta é composta Somente de verdadeiros crentes no Senhor Jesus Cristo – aqueles que nasceram de novo pelo poder do Espirito Santo de Deus, uma entidade invisível, inviolável, constituídas dos remidos deste século atual. Origem, Efésios 3:3-12; Col 1:24-27; Inauguração, Mt 16:19; At 2. (Como resultado da obra redentora de Cristo na cruz): complemento (na vinda de Cristo) I Tess 4:13-18.

 2.   Uma Igreja Local. É composta de crentes professos numa localidade determinada, ajuntando-se somente no nome de Cristo. Mt 16:18.e reconhecendo uma autoridade triplicada:

(a)        Cristo como cabeça.

(b)        A administração do Espirito Santo,

(c)         O ensino da palavra de Deus

Apenas são comtemplado aqueles que são verdadeiros crentes em Cristo, I Co 1:2, Porém ha a possibilidade de oa que não sejam crentes serem admitido por engano, At 8:21; 20:29; II Ped 2:1; Judas 4. Uma igreja composta tanto de crentes como aqueles que não são é anti-bíblico. Para uso da Palavra “Igreja” no sentido local veja At 8:1; 13:1;Apoc 2:1,8; etc. Para o uso no plural veja At 15:41; 16:5; I Co 7:17; Apoc 2:7; 22:16. Tais companhias são chamadas:

(a)        “As igrejas de Deus”, I Tess 2:14; Indicando origem e senhorio.

(b)        “As igrejas de Cristo”, Rm 16:6; Indicando redenção e responsabilidade.

(c)         “As Igrejas dos santos”, I Co 14:22, Indicando a sua constituição e caráter.

(d)        “As Igrejas dos Gentios”, Indicando a sua extensão e soberania. At 15:14; 9:15. 

O CARATER E A FUNÇÃO DA IGREJA.

Estes são indicados na Bíblia sob várias figuras significativas.

 1.   As figuras quanto a Igreja Universal

A Igreja Universal sempre deve ser contemplada em relação à Cristo, como sendo preparada por Deus para ser o instrumento no seu plano eterno, para revelar a glória do Seu Filho. Ef 1:13; 3:10,11; Col 1:18b.

Frequentemente, os homens falam erradamente de “a igreja” como se fosse uma entidade e autoridade independente.

 Vejamos agora as figuras:

(a)        Corpo. Rm 12:4,5; I Co 12:12-13; Ef 1:22,23; 4:4; Col 1:18. Na epístola aos Efésios o corpo é visto como sendo o complemento da Cabeça; na epístola aos Colocensses como sendo completo na Cabeça. Vê-se então, que em ambos os textos a idéia fundamental é a unidade entre a Cabeça e o Corpo, isto é entre Cristo e a Igreja.

 Cristo como Cabeça é:

1.   Sede da vida da igreja “em Quem” Ef 1:11,13;

2.   Fonte de alimento da igreja “do Qual” Ef 4:16;

3.   Superintendente das atividades da igreja “n’Aquele” Ef 4:16.

A Cabeça acha expressão através dos membros do Corpo, nota-se que enquanto existe unidade no Corpo, ha variedade de ação (função) entre os seus membros.

(b)        Edifício. Ef 2:19-22; um edifício espiritual, um templo santo (santuário) designado por Deus para ser uma “habitação”. A ideia fundamental é a de uma morada de Deus. Em Apoc 18:2; há um contraste. É a unica outra ocasião em que a palavra traduzida “morada” (grego-katoiketrion) é empregada no grego, no Novo Testamento. Este edifício e formado da seguinte maneira

1.   Deus é o arquiteto. (responsável pelo plano) Ef 1:4,22; II Tm 1:9.

2.   O Senhor Jesus é o construtor, pois Ele mesmo disse... “edificarei a minha Igreja”. Mt 16:18.

3.   Cristo é a rocha fundamental, Mt 16:18; cf I Co 3:11.

4.   Pedras do fundamento. O fundamento dos apóstolos de que fala Efesios 2:20; é a doutrina dos apóstolos que é o Novo Testamento servindo de fundamento de ensino para a Igreja, apontando Cristo como único fundamento da Igreja.

5.   A Pedra Principal da esquina é o Senhor Jesus, Ele não somente suporta a Sua Igreja, como também a igreja está unida a nEle. Ef 2:20; I Pe 2:6.

6.   Pedras vivas. Estas são o crentes formando formando assim o edifício. I Pe 2:5.

7.   Pedra Angular. O Senhor Jesus é esta Pedra I Pe 2:7. Isto é, Ele é a chave da abóboda, porém a figura não é de um arco, mas de pirâmide Ou abóboda: O símbolo disso no Velho Testamento é o templo.

 Em certas parte das Escrituras a figura de um edifício, modifica-se para dar lugar a ideia de:

(a)        Casa de familia. I Pe 2:4-10; 4:17; I TM 3:15; Hb 3:6; 10:21; Ef 2:19; Gal 6:10. As idéias fundamentais são as de responsabilidade e de disciplina. Os simbolos dados no Velho Testamento é o Tabernáculo com eus sacerdócio e o serviço lavítico.

(b)        Noiva. Não se acha na Bíblia a frase ”Noiva de Cristo”. Mas muito a veem esta verdade, por inferência em Ef 5:28-32. etc. A idéia  principal seria a de companhia em devoção recíproca e domínio mútuo. O símbolo no Velho Testamento está em Gên 1:29,28; 2:21-24. Nessa figura a igreja é vista no caráter celestial e eterno. Apoc 19:7; 21:2,9. Seguindo essa ideia a Igreja  é identificada também como sendo:

(c)         Cidade. Apoc 21:2-10. Em relação a Cristo, a Igreja é vista como sendo uma Noiva. Em relação a terra durante o Milênio, é também a Nova Terra no estado eterno, como sendo uma cidade. A ideia fundamental e de um centro administrativo.

(d)        Rebanho. Jo 10:16; (em contraste com um “aprisco” Jo 10:1-16;) Jo 21:15-17; A ideia  fundamental aqui é de proteção e desvêlo continuo. Um aprisco  pode ser descrito como sendo uma circunferência sem um centro, enquanto um rebanho é como um centro sem uma circunferência. Um aprisco é cercado por muros, Israel era um aprisco, Jo10:16 Mas a igreja de Deus tem Cristo como seu Centro e não tem cerca confinante.

(e)        Novo Homem. Ef 2:11-18; é associado com o Corpo, e o Rebanho, Jo 10:16. A ideia fundamental aqui é a de reconciliação perfeita. “Em Cristo” os judeus e os gentios não são mais separados mas feito em um só. Na igreja não há distinção raciais nem sociais. I Co 12:13; Col 2:10,11. O Evangelho e oferecido a todos os homens nas mesmas condições.

1.   As Figuras Quanto à Igreja Local.

 Visto que Deus Emprega termos semelhantes tanto para a Igreja local com para Igreja universal, é indicando claramente que, no plano de Deus, a igreja local é uma expressão localizada d a igreja universal. Consideremos as seguintes figuras:

 (a)        Corpo.  I Co 12:27. Não se deve entender como sendo o “corpo de Cristo” porque isso é a igreja universal, nem como sendo “um corpo” porque assim haverá tantos corpos de Cristo como ha igrejas locais. É entendido da igreja no seu aspecto universal, nesta analogia, também o é no seu local. Embora que asujeição do corpo à Cabeça esteja inferida, convém notar que a ênfase está agora no caso da igreja local, nas qualidades  de unidade fraternal, afinidade mútua e atividade coordenada, v 21 e também todo o contexto.

(b)        Edifício. I Co 3:9. Aqui  a significação é dupla. No primeiro temos um processo qué a cooperação. Depois um produto, isto é um edifício ou uma habitação santa. A ideia dominante é a de santidade.

(c)         Cultura. I Co 3:9. Aqui também ha uma significação dupla. Cooperadores no campo – O processo: Um campo cultivado – o produto. O pensamento é o de fertilidade. Jo 15; Gl 5.

(d)        Virgem. II Co 11:2; (“vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber a Cristo”) não pde ter referência com a igreja universal. A ênfase esta em pureza e constância.

(e)        Rebanho. ( grego, poimnion, pequeno rebanho) At 20:28;I Pe 5:2,3. O diminutivo é empregado porque o aspecto é local. Indica desvelo constante.

(f)          Castiçal. Apc 1-3. A igreja é vista como um instrumento de testemunho. Nestas sete cartas às igrejas, vemos o testemunho da igreja seja bom ou seja mal.

(g)        Carta. II Co 3:3. A igreja local é a carta de Cristo, aberta para todos lerem. O testemunho aqui é pela vida, - O andar.

Gercino Maximiano de Araujo – presbítero Emérito

 Proximo estudo – Estudo nº 2

A Igreja e as Igrejas ( conti.)

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 Gercino Maximiano de Araujo – Presbítero Emérito

 

Proximo estudo

As Figuras Quanto à Igreja Local. 

 

 

A Ameaça das Seitas III

 Adventísmo do Sétimo Dia – Cont.

 2.- A inexistência do Espirito entre a Morte e a Ressurreição Final ( O Sono da Alma)

    Apesar das Escrituras apresentarem provas irrefutáveis sobre a imortalidade da alma os adventistas admitem que a alma dorme, depois da morte do corpo, baseando-se principalmente em Eclesiastes 9:5. Não podemos entretanto basear uma doutrina num versículo isolado, principalmente quando o autor coloca-se no lugar de um homem comum que oscila, entre as decepções e as alegrias da vida (Eclesiastes 7:4; 8:15). Assim como em 9:2  ele se demonstra desanimado  em 12:1; ele evidencia a sua fé. Ver 12:7; 9:5; além do mais a frase principal é “Debaixo do sol” no livro em questão (30 vezes).

  As  Principais passagens bíblicas que refutam esse pensamento são:

1.         Jesus ensinou a Imortalidade da alma – Mt 10:28; 17:1-3; 22:32; Lucas 16:19-31; 23:43,46; Jo 11:26.

2.         Os discípulos ensinaram a imortalidade da alma, e tinham certeza de estarem com Cristo depois da morte – II Tm 1:9,10; Filp 1:23,24; II Pe 1:13,14; At 7:59; II Co 5:8; I Tess 4:14; I Co 15:20.

A Aniquilação total dos ímpios

 A teoria adventista despreza, além das Escrituras e crença Universal, arraigada e distintiva da imortalidade da alma.

       A doutrina da aniquilação total dos ímpios, é completamente contrária ao ensino das Escrituras e apresenta Deus como impotente para resolver o Problema do mal. Dizem os adventistas que os ímpios ressuscitarão, serão julgado e totalmente aniquilado em seguida.

É fácil verificar que morte eterna “ morte eterna” na Bíblia não significa aniquilamento, mas separação. Morte sempre tem o sentido de separação.

Morte Física – separação do espirito do corpo – morte Espiritual – Separação do Espirito de Deus / significa / morte para o pecado – Separação do espírito do pecado / Morte Eterna – Separação do Espirito da comunhão  de Deus, ou seja a segunda morte do Apocalipse.

 A Bíblia Mostra que:

 ·       O inferno e um lugar de castigo eterno – Mt 25:46; 23:33;

    ·       O inferno é um lugar de trevas – Mt 22:13; 25:30;

·       O inferno é um lugar de sofrimento eterno – Mt 5:22,29,30; Apocalipse 14:10,11;

·       No inferno não haverá descanso – Apoc 14:11;

·       O inferno é eterno – Mt 25:41,46;

 Em relação a mortalidade da alma, ao afirmar que nenhum crente falecido está no céu, temos as passagens bíblica que mostram claramente ao contrário – I Tss 4:14; Filipenses 1:23; Lc 23:24 ( textos já apresentados).

1.          Satanás, é o Bode Expiatório

 

Para os adventistas, satanás é o bode emissário de Lev 16:22-26; todos os nossos pecados são carregado pelo diabo, são laçados sobre ele, finalmente um e outros (os crentes) serão aniquilados. Essa doutrina aberratória de um grupo que se considera evangélicos não tem fundamento bíblico.

Uma interpretação correta  deste texto sobre o Bode Expiatório, e que ambos representam duas fazes da obra de Cristo: O Bode Imolado, representa a expiação dos pecados, e o Bode enviado, representa a remoção completa dos pecados.

O ensino de toda a Bíblia é contrário a tal pensamento.

 ·        Somente Cristo, carregou todos os nossos pecados, e não satanás, Is 53:6; Jo 1:29; I Pe 2:24.

·        Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados At 20:28; Hb 9:12,22,26; 10:12-14.

·        O sangue de Cristo concede as mais ricas bênçãos aos crentes: Proximidade de Deus (ef 2:13;) – Santificação (Hb 13:12;) – e Justificação (Rom 5:9;) – Libertação da Ira (Rom 5:9;) – Redenção (Apoc 12:11;). A obra do diabo é bem diferente daquelas realizadas por Cristo.

1.         A Obra de Cristo

 Para os adventistas, Cristo entrou no santuário celeste em 1844, para purificação dos pecados. Apegam-se ao texto de Daniel 8:13,14; que nq realidade se refere ao Templo de Jerusalém, A Sra Whaite. Afirmou que texto re refere a Cristo purificando o santuário no céu, quando na realidade aplicaq-se a Judas Macabeu, purificando e modificando o Templo.

Em 1844, Cristo iniciou a obra e até hoje a obra Expiatótria não esta completa. Quem pode assim, ter certeza da salvação?

 Asim podemos ler em - O Grande Conflito, escrito pela Sra Whaite. “A tarefa do juíz de investigação e do perdão de pecados há de terminar antes da segunda vinda do Senhor”. É impossivel que os pecados dos homens sejam riscados (perdoados) senão deppis do juizo. No tempo estabelecido, ao final dos 2.300 dias, em 1844, começou o trabalho de investigação e de perdão de pecados.

 A doutrina do santuário surgiu quando em 1844,falhou a profecia de Miller sobre a voltade Cristo. A Sra Whaite e seus companheiros deram “um jeitinho”, dizendo que Cristo, entrou no santuário celeste, ao invés de voir a terra.

 O ensino das Escrituras é muito claro em relação a expiação de Cristo, completa e perfeita, em relação a sua obra de intercessão pelos salvos e em relação a sua volta, visível e sensível.

 ·        Cristo fez purificação dos pecados: Hb 1:3; 9:23-28; desta última passagem temos um esclarecimento acerca da obra de Cristo, quando uma vez morrendo para consumar a obra salvifica dos pecadores, a fim de que esses tivessem acesso a presença Deus no santuário. Cristo entrou no santuário celeste quarenta dis após a su ressurreição. At 1:11; 7:55; Ef 4:10.

·        A obra de Cristo: neste período de Graça e de intercessão e não purificação. Hb 7:25.

·        Cristo está assentado a destra de Deus, significando missão consumada. Hb 1:3; 8:1; 10:12; 12:2; na terra os sacerdotes não podia sentar-se, porque havia sempre uma obra a ser realizada, Cristo porém está assentado, porque não ha obra redentora para ele efetuar.

·        A volta de Cristo será visível e sensível: Mt 24:1; I Tess 4:13; 5:11; II Pe 3.

Sobre Sra Ellen White

 Os escritos de Ellen White: Os adventistas atribuem aos escritos da Sra Write o valor das profecias revelações divinas. As visões desta senhora ocorriam quando ela sofria ataques. Seu próprio médico declarou em 1869, que “ás visões da Sra. Write, são perturbações mentais oriunda de anomalia no cérebro e no sistema nervoso”, a Própria Palavra de Deus nos  adverte sobre os escritos fora das Escrituras, Gl 1:1,7.

Como se não bastasse essa advertência e a certeza de que o tempo das profecias já passou Hb 1:1, ha ainda o grande problema da fraude, pois ja foi comprovado que os escrito da Sra. Write foram, em uma grande James Araujo, há um capítulo dedicado ao assunto.

 Essa descoberta de plágio afeta, naturalmente muitos adventistas que considerou os escrito de Write como inspirados e não admitem que ela tenha sido influenciada por outra pessoa, “O grau de material plagiado e dependência literária e de alarmante proporção”.

 James Write, esposo de Ellen, foi um colaborador e estimulador da produção de livros o qual se tornou um grande negócio.

O Autor, U.T. Araujo tira suas conclusões acerca das evidências de plágios nos escritos da Sra. White, da quais mencionaremos algumas:

·        Os adventistas estão admitindo os escritos plagiados e encontrando m uma saída para o problema;

·        Os adventistas devem admitir e propagar o fato do plágio, não iludindo os adeptos

·        A Sra. White somente é considerada profetiza pelos que são desprevenidos, mal informados, acomodados, religiosos corrompido, e assalariados interesseiros.

·        Há quando interessa por parte dos adventistas em encobrir a realidade do plágio, para não chocar muitos adeptos e não prejudicar o desenvolvimento das Seitas.

·        Se os escritos da Sra, White, apesar d3e plagiados, eram inspirados, então os outros plágios podem ser considerados inspirados.

·        Finalmente, acrescentamos que os adventistas nã poderão ser enganados por muito tampo, e não poderão enganar os outros por muito tampo.

Resumo

 

Ficamos sabendo que o legalismo do primeiro século, que perseguia o Senhor Jesus e os apóstolos e continua nos dias de hoje perseguindo os crentes salvos atravéz do adventismo.

Eles cuidam das coisas terrestres, cmo a saúde do corpo e se squecem das coisas espirituais como a salvção e o perdão dos pecados

Wililian Miller previu a vinda ce Cristo em 1843, 1844 e continuou a marcar novas datas, as quais não houve sucesso. Claro!

Foi em 1860 que a igreja recebeu o nome de Adventistas do Sétimo Dia, quando antes já teria utilizado diversos nome, conforme o estudado.

Os adventistas modernos dizem que a guarda do sábado não salva, mas os que foram salvos devem gaurdar o sábado, quando isto não ocorre o resultado é a perda da salvação.

Sabemos que a guarda do sábado exalta a  lei, ao invés de exaltar o espirito.

O Adventista não acredita na imortalidade da alma (entre a morte e a ressurreiçao a alma fica dormindo). Creem também que o impio será aniquilado e não separado como diz as Ecrituras.

Para os Adventistas em 1844, quando Cristo vivia segundo a profecia de Miller, e a mesma falhou, eles para desviarem a atenção disse que Crito ao invéz de vir a terra, entrou no santuário celeste.

Os escrito da Sra White, são grande parte plagiados.

 Bibliografia

 

Seitas do nosso Tempo vol, I

Seitas proféticas

Tácito Gama Leite Filho

 

Bíblia Vida Nova

 

Notas

JohnR.W Stott – Cristianismo Equilibrado. Pg 58-62

Luiza J. Waker – Qual o Caminho? Pg 112

José Pio da Paz – O que é o Adventismo? Pg 31

D.M. Canrght – El Adventísmo del Sétimo Dia

Roland H.A. Seboldt – Que é Adventismo do Setimo Dia? Pág 22

Ubaldo Torres Araujo – O Adventismo pág 91

 

Autor Ministrante

Gercino Maximiano de Araujo

Presbítero Emérito