A IGREJA E AS IGREJAS (Cont.)
1.
Com o Senhor Jesus. Aqui o pensamento principal é o de
Sujeição
As analogias dadas no primeiro
estudo mostra-nos vários aspecto disso. Vejam também Apoc cap 1-3, onde
encontramos o Senhor Jesis ressurgido, como único superintendente no meio das
igrejas; cada igreja sendo rewponsável a Êle é Éle. tratando com cada Igreja
pessoalmente. Não ha federação de igrejas aqui no mundo. Os únicos elos que ligam as umas as outra são o ter um único
e mesmo Senhor, como o cabeça. (Ef 4:5;) e um só Espirito (Ef 4:4;) como o poder que habita em cada crente,
habilitando-o para dar um testemunho eficáz. (No Velho Testamento o azeite é
figura do Espirito Santo).
2.Com
as outrs Igrejas. Aqui
o pensamento é de INTERCOMUNHÂO.
Apesar de cada igreja ser autônoma o que quer dizer, Obediência absoluta ao
Cabeça – Cristo, deve existir entre todas as igrejas de Cristo uma comunhão bem
chegada e ditosa. No Bovo Testamento lemos de um constante vai e vem entros
servos de Deus, ministrando entre as igrejas e também de crentes negociante
viajando de lugar em lugar no curso dos seus negócios, visitando os crentes.
Poré não da idéia de uma federação de igrejas, também de nenhum circulo
limitado de igrejas que não incluisse todas as igrerjas de Cristo, nenhuma
organização humana, com ou sem nome ditintos, nem autoridade central, seja
igreja (mãe) ou concílio eclesiástico: nenhuma comissão representativa ou
qualquer outra forma de grupo administrativo.
3. Em Relação ao Mundo. O pensamento em relação ao mundo é de separação completa. Devemos sempre lembrar que a Igreja é uma ”eclesia” i é uma companhia separada – chamada para fora. Este fato é muito saliente na Bíblia, Por exemplo:
(a) Separado por eleição mindividual. Jo 17:14-16; 15:19; Gl 1:4; Col 3:12;
(b)
Separados por constituição coletiva,
como a Igreja de
Deus, um povo para o seu nome. (At 15:14; Tt 2:14;)
Um povo “Santo” i.é . separados para Deus de todos os sistemas humanos, porque “todo o mundo “kosmos” está no maligno (I Jo 5:19) – seja o mundo social, o mundo político, o mundo religioso, tanto pagão como chamado cristão. Veja o mandamento de deus. II Co 6:14,16,18.
Reuniões da Igreja. É significante que, enquanto Israel
estando sob a Lei teve a sua vida diária e també os seus exercícios religiosos
regulados por detalhados mandamentos, um serviço que tendia para servidão (Gl
4:24) a igreja tem um serviço de filhos em liberdade gloriosa (Gl 5:1; II Co
3:17; e contexto). Nenhumas estações festivas, nem dias de abstinência ou de
jejum e nenhum mandamento sequer é dado aos crentes quanto as horas e lugares
de reunião. Co 2:16,17; Gl 4:8-11; Ro
14:5,7. Não obstante isso, Deus não nos deixou sem direção. O exemplo dos crente nos tempos apostólicos,
sem a menor dúvida, foi registrado
na Bíblia por Deus para nos servir de guia quanto a sua vontade neste sentido.
São bem instrutivos os detalhes de diversas reuniões registradas na Sagrada
Escrituras para nossa instrução. Por exemplo vemos que eles se reuniram:
1. Partir
do Pão. At n2:42;
20:1-7; I Co 11:23-32. Este é o principal motivo dos crentes se reunirem. Vejam
os os estudos nºs 4 e 5.
2. Para
adoração no sentido coletivo. Embora
não encontremos um exemplo determinado no Novo Testamento, senão quando ligado a outras reuniões, entendemos
ser ensinado tanto para por em prática em conjunto como individualmente, no
cumprimento das nossas funções, como um sacerdócio santo. Vejam estudo n 6 cf I
Pe 2:5; Hb13:15; 10:19-25; At 2:47 (a primeira parte).
3.
Para Oração Coletiva. At 2:42; 4:24-31; 12:5,12;
4.
Para o Ministério. At 2:42; I Tm 4:13; I Co 14; Col
4:16; At 15:30,31; 20:7; para um estudo sobre Ministério veja Estudo n 9 e também o exemplo no Velho Testamento em Neem cap 8
5.
Para Relatório. At 4:23 (local); 14:26-28.
(missionário); 15:3,4.
6.
Para a Disciplina. I Co 5:4,5. Vamos no estudo nº 10.
Uma necessidade muito triste, e quando negligenciada, sempre atrapalha o
progresso espiritual. da Igreja local.
7. Para
Fraternização.
Devemos reparar que a comunhão que os crentes procuraram foi dos “seus” (At
2:46; 4: 23,32; Jd 12; II Pe 2:13. A igreja tinha no principio um costume de
reunir-se para uma reunião social, chamada ágape
– ( festa do amor). Consistia esta festa de uma refeição social onde os
crentes de todas as camadas sociais se reuniam num mesmo pé de igualdade. Infelizmente , esta evidência de amor fraternal rapidamente deteriorou e caiu
em desuso.
Gercino Maximiano de Araujo – Presbítero Emérito
Próximo estudo nº 3
Os Ritos, O Batismo
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