Quão solene foi aquela reunião em Mileto, em que se achava presentes os anciãos de Éfeso, chamado pelo Apóstolo, e muitos outros irmãos que teriam vindo, trazidos pelo amor que lhe devotavam.
Aquele amoroso e dedicado servo de Cristo já
se achava notificado pelo Espírito Santo das prisões e tribulações que o
esperavam em Jerusalém, e de que aqueles amados irmãos jamais veriam seu rosto
neste presente mundo.
Suas palavras de exortação e consolação, lembrando-lhes
a maneira como se conduziu no seu ministério entre eles e por onde passou, eram
repassadas de sinceridade e terno amor.
Momento difícil para um coração que
transbordavam de amor pelos seus queridos! O Apóstolo partia sem o pensamento
de torna-lo a vê-los; seus amados ficavam, sem esperança de receberem o consolo
da sua palavra.
Pois bem. Neste momento de tanta emoção, a
quem o Apóstolo encomendou os seus queridos? A algum concílio, a algum líder religioso?
Não. Disse-lhes: “Agora, pois, irmãos, encomendo-vos a Deus e a palavra da
sua graça; o qual é poderoso para vos edificar e dar herança entre todos os
santificados”.
Sim, é o que nos ensina a Escritura. Aos Colossenses,
disse: “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a
sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros...”
Pedro nos diz, em sua primeira carta
universal (1:25): “A palavra do Senhor permanece para sempre; e esta é a
palavra que entre vós foi evangelizada”.
É a Escritura sagrada, iluminada pelo o
Espírito Santo, que nos guarda do mal, e nos conduz na vida; a palavra que pode
salvar as nossas vidas” (Tiago 1:21)
Transcrito: do Estudos Bíblicos: Alfredo Felgueiras
G.M.A
Laguna 07/0722
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