quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A SANTIDADE DE JESUS CRISTO


Ele era isento de contaminação:           
 I Jo 3:5 – Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado.

No Antigo Testamento Deus Jeová é Quem é chamado de Santo. Ele é chamado Santo de Israel cerca de trinta vezes pelo profeta Isaias. No Novo Testamento é Jesus Cristo Quem é chamado o Santo. Portanto, a Santidade de Cristo significa a mesma cousa que a Santidade de Deus; e, pelo lado negativo, significa separação entre Ele e toda contaminação, ou seja, isenção de todo pecado.
Ele era absolutamente, Imaculado e puro.
I Jo 3:3-E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro.Jesus Cristo tomou Seu padrão de Santidade, não da lei nem dos costumes dos homens, mas de Deus. A Bíblia multiplica expressões e comparações para apresentar um conceito adequado da Santidade absoluta ou pureza moral de Cristo. Nada existe na natureza com que compará-la a não ser a luz. Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta:  que Deus é luz, e não há nele trevas nenhuma. I Jo 1:5; vamos comparar com  Jo 8:12 – De novo lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue nã andará em trevas, pelo contrario terá a luz da vida. “A branca e ofuscante luz que glorificou o rosto de e as vestes de Jesus no monte da Transfiguração (Mt 17:2;  Lu 9:29) era o resplendor não só da Sua Divindade mas també da Sua pureza moral.” – Haldeman.
Jesus Cristo colocou perante Si, atingiu e apresentou a outros um padrão perfeito. Quem O acusa de faltas? A tentativa feita pelo sr Huxley foi lastimável. “A cousa mais elevada que temos a dizer de Jesus”, escreveu Wendt, é que, nEle estava perfeitamente mesclado a doutrina e a vida. Seu ensino apoiava-se em Sua própria experiência íntima;
Sua atitude para com o pecado e a justiça: Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiro.

Assim como o pecado, por sua própria natureza, está em oposição à justiça, assim Jesus Cristo, o Santo, necessariamente havia de ser hostil ao pecado, opondo-se lhe abertamente. Sua santidade, porém, também pode ser apreciada pela sua real afeição e devoção para com tudo que é justo.

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