segunda-feira, 29 de junho de 2015

O que é o conservadorismo evangélico?

Eu estava, meditando sobre tudo o que está acontecendo em nosso País, e buscando resposta no escritos de pessoas com larga experiência, e com formação superior, quando encontrei parte de um artigo que dava conta de um assunto relevante para a Doutrina cristã, e resolvi colocar no meu blog. para compartilhar com os meus leitores, a importância de sermos verdadeiros cristãos: vamos observar essa publicação.

O que o conservador evangélico deveria defender? Qual deveria ser o objetivo de seu ativismo?

O conservadorismo evangélico tem compromisso com a defesa da vida. O sacrifício de bebês, o qual no Antigo Testamento era dedicado a Baal e outros sanguinários deuses pagãos, é o grande desafio para o conservador evangélico. A ONU quer a legalização desse sacrifício e grandes fundações dos EUA trabalham nessa direção, fazendo grandes investimentos no Brasil e outros países. Para piorar, grandes igrejas protestantes do nosso ‘berço’ americano, em sua crescente apostasia, adotam e ensinam doutrinas pró-aborto. O evangélico conservador precisa combater essa influência, que parece já ter afetado uma grande denominação neopentecostal do Brasil: a Igreja Universal do Reino de Deus. Acima de tudo, ele precisa combater o aborto. Ele precisa também conscientizar a população evangélica acerca dos malefícios da contracepção, pois a mentalidade contraceptiva leva diretamente à mentalidade anti-bebês e pró-aborto. A maior parte dos métodos contraceptivos modernos foi inventada por Margaret Sanger e seus seguidores, e tem sido incentivada e subsidiada por grandes governos, especialmente dos EUA, para propósitos de controle e redução populacional. Esses propósitos tiveram um efeito drástico na Europa, cujas populações cristãs estão sofrendo reduções muito grandes, com pouco nascimentos de bebês, abrindo espaço para a invasão de imigrantes islâmicos e seus milhares de bebês, que estão povoando a Europa e mudarão em poucos anos o perfil étnico, cultural e religioso desse continente outrora cristão. O caos demográfico europeu provocado pela ideologia de controle da natalidade comprova um fato importante: Família grande como regra é bênção social. Família pequena como regra é maldição para a sociedade. O chamado planejamento familiar (que é um eufemismo para controle da natalidade), que está destruindo o Ocidente cristão, é anti-vida, anti-bebês, anti-família e anticristão e precisa ser combatido pelos cristãos. A Federação de Planejamento Familiar (FPF) dos EUA foi fundada por Sanger e é hoje a maior entidade de planejamento familiar dos EUA, disseminando a contracepção, o aborto e a educação sexual pornográfica nas escolas. A FPF foi a grande vitoriosa na legalização do aborto nos EUA em 1973 durante o governo republicano de Richard Nixon. Desde 1973, o aborto legal assassinou mais de 54 milhões de bebês americanos. Sanger foi também a fundadora da IPPF — infame sigla em inglês que significa Federação Internacional de Planejamento Familiar —, que tem as mesmas metas da FPF e tem grande influência na ONU. Os males de Sanger inundaram os EUA e estão há décadas inundando o mundo inteiro através da IPPF. O conservador evangélico precisa seguir o exemplo de Comstock e deter as obras — FPF e IPPF — de Sanger.
O conservadorismo evangélico tem compromisso com a defesa da família. O direcionamento mundial, vindo da ONU e da ideologia socialista, é enfraquecer o papel do pai de família e os direitos dos pais sobre os filhos nas questões de autoridade, educação e saúde. Esse direcionamento quer colocar os filhos sob a tutela do Estado. As medidas para enfraquecer a família são vastas, desde o facilitamento do divórcio e da prostituição até a equiparação do casamento de homem e mulher com o ‘casamento’ falsificado de um homem com outro homem. Outro método destrutivo é a abrangente educação sexual pornográfica e imoral — que inclui louvor à contracepção e às práticas homossexuais — das escolas e meios de comunicação (melhor definidos como meios de desinformação). O conservador evangélico precisa lutar contra as intromissões e intervenções estatais que enfraquecem a família. Sobre o tamanho da família, o conservador evangélico precisa defender e valorizar o modelo de Deus, o qual é a família grande como bênção de Deus (cf. Salmo 127), em contraste com o modelo imposto pelo NSSM 200 e pela ONU de família pequena como ‘bênção’ da Nova Ordem Mundial. O padrão da ONU e do NSSM 200 não deveria ser regra em nenhuma família evangélica. O padrão de Deus não deveria ser exceção em nenhuma família evangélica.
O conservadorismo evangélico tem compromisso com a defesa da educação escolar em casa. Antes de existir o Estado, já existia a família. Antes de existir escola pública, já existia educação através da Igreja e, antes da Igreja, toda educação vinha da família. Portanto, é inaceitável que o Estado interfira no direito da família de decidir e escolher a melhor educação para seus filhos, seja educação particular, pública ou em casa. O Estado não tem o direito de impor nenhuma modalidade de educação sobre a família. O conservador evangélico precisa lutar para que o Estado não aja como um ditador contra a família e contra o modo como os pais educam os filhos. Martinho Lutero (1483-1546), o grande reformador cristão da Alemanha, disse: “Muito temo que as escolas comprovarão ser as grandes portas do inferno, a menos que elas diligentemente trabalhem para explicar as Santas Escrituras, gravando-as no coração dos jovens.” Cada vez mais o que ele disse está se cumprindo, em grande escala nas escolas públicas e em medida de certo modo menor em escolas particulares. A saída para escapar das portas do inferno da educação pública imposta pelo Estado autoritário é a educação escolar em casa ou a educação cristã particular de qualidade. Portanto, o conservador evangélico precisa encorajar as igrejas evangélicas a estabelecerem escolas cristãs particulares e desafiar as famílias que podem a adotar a educação escolar em casa.


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