sábado, 16 de março de 2013

DEUS NÂO MENTE



A cruz que me deu Jesus Cristo pesa menos que o amor
Todo relato bíblico da criação do homem contraria as suposições lançadas como seta maligna pelos cientistas que “afirmam” categoricamente que o homem é fruto da evolução. Essas teorias seriam sumariamente esquecidas com o passar do tempo, pois se perderiam entre os outros acontecimentos e descobertas realmente científicas se não fosse pela ganância capitalista dos homem moderno que destina em transformar algo novo em fonte de renda inescrupulosa, mesmo testemunhando mentiras infundadas e ante-bíblicas.
        Apesar de todas as primícias de Deus para o homem, a nossa capacidade de raciocínio lógico não nos permite entender aquilo que não conseguimos atestar com provas objetivas e concretas, pois a presciência de Deus e Sua onipotência não podem ser compreendidas por mente que está capacitada apenas para entendimento limitado. – “Porque ao seu coração encobriste o entendimento, pelo que não os exaltará.” Jô 17. 4;
        A falta de argumento genérico para o homem, sequer entender a vontade de Deus já era de sabedoria do Senhor e, em Gênesis 6.5 – “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” – registra que este pensamento limitado já se traduzia por maldade contínua e o arrependimento de Deus. –
“Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração.” Gn 6.6 -  foi inevitável, gerando tamanho pesar em seu coração...
        Quando em Números 23.19ª cita que: “ Deus não é homen para que minta, nem filho do homem para que se arrependa;” dá-nos, a princípio a vaga idéia de uma contradição nas Escrituras, tudo graças a vontade permissiva de Deus; porem se o arrependimento de Deus fosse semelhante ao arrependimento do homem, então já não existiríamos mais, pois já teríamos sido destruídos. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não tem fim.” Lm 3.22.

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